contador de visitas

Seguidores

Quem sou eu

domingo, 16 de janeiro de 2011

Reflexologia dos Pés


O bem-estar reconquistado de modo 100% natural Com a Reflexologia dos P�s

1: Cervicales 2: Dorsales 3: Iumbares 4: Sacro-c�ccix 5: Vejiga
urinaria 8: Ano-recto 9: Trompa de falopio 10: Conducto inguinal 13: Rodilla
Frederic Vi�as in La Respuesta est� en los Pies, 1994
- Ed.Integral. ES. Segundo o m�todo original de Eunice Ingham, a Reflexologia � uma t�cnica espec�fica de massagem aplicada a determinadas �reas dos p�s que permite a recupera�o gradativa do bem-estar. Com este m�todo pode-se aliviar os mais variados sintomas, desde aqueles como dores musculares, enxaquecas, problemas digestivos, al�rgicos, sexuais, relativos � menopausa, at� aqueles de ordem emocional como as depress�es, ansiedades, etc.

Como � aplicada?
De modo muito simples: o cliente se recosta confortavelmente e a terapeuta aplica, com suas pr�prias m�os (sem a utiliza�o de qualquer instrumento) a massagem terap�utica em seus p�s.

Mas qual a rela�o entre os p�s e a sua sa�de?
Nos p�s encontram-se �reas que refletem todos os �rg�os e gl�ndulas do seu corpo. Cada pessoa � um Ser Especial e possui seus pr�prios problemas... Portanto para cada pessoa, segundo o seu problema, � feita uma sele�o das �reas reflexas que devem ser manipuladas.

Aten�o
*A Reflexologia deve ser utilizada como tratamento de apoio. Seus resultados com freq�ncia s�o surpreendentes mas nunca substitua o seu m�dico por Ela, a n�o ser que ele (o seu pr�prio m�dico) assim a aconselhe.

A massagem reflexol�gica ativa o mecanismo de cura que existe no interior de cada um de n�s; o seu efeito � cumulativo, ou seja, a cada nova sess�o refor�a-se a sensa�o de bem-estar f�sico e de paz interior, comprovando assim a sua efic�cia.

*Em caso de d�vidas, entre em contato. Ser� um prazer atend�-lo.

Reflexologia dos P�s
J� se sabe que, h� mil�nios, povos como o do Antigo Egito utilizavam a massagem nos p�s com o objetivo de recuperar a sa�de, como tamb�m os chineses, �ndios americanos e outros mais.

Com o passar do tempo, a efic�cia desta pr�tica serviu de est�mulo a v�rios pesquisadores em compreender a Reflexologia sob um ponto de vista Ocidental.

No Ocidente, ainda no in�cio do s�culo, o Dr. William Fitzgerald, m�dico em Londres, descobriu que o corpo possui 10 zonas de energia (meridianos) que partem da coroa da cabe�a e v�o at� as extremidades dos dedos dos p�s e das m�os, sistematizando dez zonas energ�ticas e considerando, inclusive, os respectivos �rg�os contidos nestas zonas. Mais tarde, a massagista Eunice Inghan (1930), Nova York, desenvolveu um tipo de massagem com press�es puntiformes sobre os p�s. De acordo com o princ�pio de que a parte cont�m o todo, ao observar os p�s (planta, dorso e 10 cm sobre o tornozelo) e suas zonas energ�ticas, foi poss�vel projetar de modo an�logo, sobre eles, todo o corpo e determinar assim a �rea reflexa de cada �rg�o, gl�ndula etc.

Atrav�s do exame visual e do t�til do p� � poss�vel identificar as �reas onde se produz um processo energ�tico alterado, ou melhor, onde h� ind�cios de excesso ou defici�ncia de energia e definir desta maneira o procedimento terap�utico que dever� estimular o organismo a utilizar a sua for�a curativa de modo adequado.

Esta terapia possui tamb�m um car�ter preventivo, j� que se pode detectar no p�s, por consider�-lo um lugar de alarme, um desequil�brio energ�tico antes de que surjam os primeiros sintomas de uma determinada enfermidade.

Muitas mol�stias resultam da tens�o emocional vivida pelo homem de hoje e a seus h�bitos prejudiciais, � alimenta�o insana, � press�o sofrida pelo meio em que vive, aos acontecimentos traum�ticos e at� mesmo a seus sapatos (verdadeiras caixas demasiadamente ajustadas que impossibilitam o movimento livre dos p�s pressionando �reas reflexas, inadequadamente) etc.

O estado de tens�o duradouro ou s�bito e intenso (como a perda de um ser querido, por exemplo) pode resultar em novas pautas de comportamento na tentativa do indiv�duo de adaptar-se �s novas circunst�ncias. Quando estas experi�ncias n�o s�o intimamente superadas, o que poderia ser um desequil�brio energ�tico moment�neo pode tornar-se cr�nico ao longo de alguns meses ou anos e resultar desta maneira em diversas enfermidades. Ataques intensivos de medo, por exemplo, segundo Avi Grinberg, fundador do Centro de Estudos Alternativos de Haifa, Israel, pode criar um desequil�brio tal que, com o tempo, poder� interferir no corpo f�sico, neste caso, no p�ncreas e, mais tarde, favorecer ao surgimento da diabetes. Alguns reflexologistas, como por exemplo Josefina Miralles, Espanha, acrescenta ainda a import�ncia de que o enfermo se submeta, sob a orienta�o do seu m�dico, a uma nova an�lise de sangue ao t�rmino da segunda ou terceira sess�o de Reflexologia, a fim de que se comprove uma sens�vel melhora.

Al�m das m�os do terapeuta que s�o as suas mais importantes ferramentas de trabalho pois massagear� metodicamente os p�s do seu paciente, gosto de acrescentar que a comunica�o entre paciente-terapeuta enriquece as sess�es de maneira incomensur�vel j� que podem "intercambiar" informa�es muito importantes para o tratamento. � importante frisar que esta terapia trata do indiv�duo em sua totalidade (corpo e mente) e que, consequentemente, conquista o al�vio de sintomas diversos como dores em geral, problemas al�rgicos, circulat�rios, digestivos, sexuais, os de ordem emocional (ansiedade, stress, depress�o, por exemplo), os relacionados � menopausa e outros. Para os atletas, a Reflexologia permite o al�vio da ansiedade, resultando em maior for�a f�sica e melhor equil�brio, (fatores estes muito importantes nas pr�ticas competitivas), auxilia o corpo a recuperar-se dos desgastes musculares, al�m de aliviar a tens�o acumulada ao final de cada conquista. No que se refere � pele, sob o ponto de vista est�tico, observa-se ao t�rmino de cada sess�o um al�vio das olheiras e bolsas abaixo dos olhos, o desaparecimento dos sinais de cansa�o e das rugas de express�o, diminui�o da queda de cabelo e o resplandecer da pele e, com a continuidade do tratamento, contribui � diminui�o da celulite e � perda de peso.

Dos muitos pesquisadores envolvidos com a Reflexologia, o Dr. Pavlov, c�lebre fisi�logo russo, foi o primeiro a introduzir o conceito de "rea�o global do organismo" diante da resposta a determinados est�mulos externos ou internos atrav�s do Sistema Nervoso Central.

Outros m�dicos, a medida que pesquisavam, tamb�m conclu�ram que as rela�es entre a superf�cie e o interior do organismo se produziam em ambas as dire�es, quer dizer, do exterior ao interior e vice-versa. O ingl�s Dr. Head e o m�dico canadense Dr. Mackenzie observaram tamb�m que, com freq�ncia, se produziam rea�es em zonas vizinhas ao correspondente segmento, e explicavam o fato com a participa�o do Sistema Nervoso Vegetativo atrav�s de suas fibras nervosas na transmiss�o de est�mulos cuti-viscerais. Apesar da n�o comprova�o destes efeitos por parte da Medicina Tradicional, no que se refere a Reflexologia, os efeitos podem ser observados por aqueles que se submetem � esta terapia.

Segundo Frederic Vi�as, m�dico e pioneiro da Reflexologia na Espanha, � o sistema nervoso, como �rg�o de comunica�o, coordena�o e regulariza�o das diferentes estruturas e fun�es do organismo, que permite a apari�o de m�ltiplas rea�es reflexas em nosso corpo.

Ou seja, poder�amos comparar o Sistema Nervoso � rede el�trica de uma casa j� que o seu bom estado � fundamental a um perfeito funcionamento de todo o corpo.

A Reflexologia dos P�s pode provocar, com o est�mulo das �reas que indicam um desequil�brio energ�tico, entre outras, rea�es com sintomas t�picos, como um indicativo de que o organismo utiliza sua energia vital para resistir e livrar-se dos seus padecimentos. Estas respostas desej�veis podem servir-se de v�rios �rg�os na tentativa do organismo de eliminar toxinas. Com freq�ncia ocorrem as seguintes rea�es: processos de elimina�o, cansa�o relaxante, sono reparador, suor mais intenso, etc. Estas rea�es s�o passageiras e significam que o processo de melhoria da sa�de j� foi iniciado, ou seja, que o organismo responde aos est�mulos e come�a a combater a enfermidade.

Como � poss�vel observar, podemos encontrar na Reflexologia um tratamento simples, confort�vel, eficaz e 100% natural de reconquistar, gradativamente, o bem-estar f�sico e mental h� muito tempo esquecido.

Leila L.S.C.Carneiro

Fonte: www.via-rs.net

Reflexologia
A reflexologia baseia-se no principio de que existem �reas, ou pontos reflexos nos p�s e nas m�os que correspondem a cada org�o, gl�ndula e estrutura no corpo. Ao trabalhar nesses reflexos, reduzimos a tens�o em todo o corpo. A energia est� sempre fluindo atraves de canais ou zonas no corpo, que terminam formando os pontos reflexos nos p�s e m�os.

Quando esse fluxo de energia flui desimpedido, permanecemos saud�veis, e quando est� bloqueado por tens�o ou congest�o, ocorre a doen�a.. Mediante o tratamento dos reflexos, os bloqueios s�o desfeitos, e a harmonia �restaurada a todos os sistemas. Tratando um p� de cada vez, trabalhamos nos reflexos da sola, os lados e peito do p� usando as tecnicas digitais apropriadas.

O principal benef�cio da reflexologia � o relaxamento. Ao reduzir a tens�o, tambem melhora a irriga�o sanguinea, faz aflorar um funcionamento nervoso desimpedido, restabelece a harmonia entre todas as fun�es do corpo e combate o seu estresse.

Como os p�s representam um microcosmo do corpo, todos os �rg�os, gl�ndulas e outras partes do corpo est�o dispostos em arranjo similar nos p�s.

A representa�o microc�smica de partes do corpo em diferentes �reas do organismo tamb�m se manifesta na �ris do olho, na orelha e nas m�os. Todavia, as zonas reflexas dos p�s s�o mais f�ceis de localizar porque cobrem uma �rea maior e s�o mais espec�ficas, tornando mais f�cil trabalhar com elas.

A press�o � aplicada nas �reas reflexas com os dedos das m�os e usando t�cnicas espec�ficas, provocando mudan�as fisiol�gicas no corpo, na medida em que o pr�prio potencial de cura do organismo � estimulado. Dessa maneira, os p�s podem desempenhar um papel importante para conquistar e manter uma sa�de melhor.

A t�cnica do tratamento reflexol�gico � simples, n�o requerendo anos de treinamento para ser aplicada eficazmente. Nesta forma de terapia, �til no tratamento de doen�as e eficaz para manter a sa�de e prevenir o aparecimento de doen�as, � muito importante o relacionamento entre o terapeuta e o benefici�rio no processo de cura. O terapeuta actua como um mediador para activar o potencial de cura do paciente.

Fonte: www.sensiart.com

Um comentário:

Deixe seu comentário!Seja educado ao dirigir-se as pessoas.Grata.

Arquivo do blog