Serve sem apegar-te. Usa,sem algemar-te, Os bens de que desfrutes. Medita nas riquezas que já se dispersaram. Antigas obras de arte Valorizam museus. Títulos de ascendentes São brazões sem calor. Do que sejas ou tenhas, Faze o melhor que possas. Tudo pertence a Deus. Emmanuel
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Os Oito Movimentos Básicos do Lien Ch'i - citados por: Dr.Jou Eel Jia
Lien Ch’i - Oito Movimentos de Relaxamento e seus BenefíciosLien Ch’i é uma seqüência de oito movimentos realizados de forma leve e harmoniosa, esta série de exercícios visa “ativar” o circuito energético do organismo (meridianos) de forma que possa aumentar a energia do praticante, harmonizar o corpo e a mente, promovendo equilíbrio e sensação de bem estar. O Lien Ch’i (exercício da energia), está sendo difundido pelo médico acupunturista Dr. Jou Eel Jia, e que conta com a sua experiência e anos de prática na medicina tradicional chinesa e conhecimento em artes marcias, vêem a ser uma prática terapêutica corporal que englobar atividade física com exercícios de profilaxia. Este trabalho enfoca dois aspectos importantes o Qi (energia) e a respiração, que são fundamentais neste tipo de prática corporal terapêutica.
“O Lien Ch’i expande a nossa consciência (Ch’i), aumenta nossa energia, favorece nosso crescimento espiritual revelando o ser iluminado contido dentro de nós.”
1. Abraço do Céu e da Terra:Terapêutica:
Triplo Aquecedor, Circulação e Sexo e Plexo Solar;
Finalidade: Ativação do plexo solar, sistema mesentérico;
Indicação Clínica: flatulência, constipação, cólica menstrual;
Mobilizar cadeia respiratória, principalmente o músculo diafragma;
Melhorar a expansão do tórax, promovendo melhor captação de oxigênio;
O exercício de erguer e abaixar amplia a área de movimento do diafragma;
Mobiliza a articulação coxofemoral e ativa a bomba plantar facilitando o retorno venoso juntamente com as diferenças de pressão ocasionada pela respiração diafragmatica.
2. Giro do TaiCh’i:Terapêutica:
Rim, Bexiga, meridiano (TaiMai);
Finalidade: Ativação do Rim e órgãos pélvicos;
Indicação Clínica: Lombalgia, cansaço, hérnias do abdome inferior;
Mobilizar articulações da coluna vertebral;
Relaxar os grupos de músculos inseridos na coluna vertebral;
Alongar os músculos oblíquos do abdome;
Melhorar articulação atlanto-occipital.
3. Arco e Flexa:Terapêutica:
Pulmão, Intestino Grosso, (ZhongQi);
Finalidade: Expandir o Pulmão (capacidade respiratória);
Indicação Clínica: Asma, doenças pulmonares e falta de “fôlego”;
Mobilizar as articulações do quatro membros;
Ativar circulação sanguínea na região de abdome inferior;
Melhorar tônus muscular de membros inferiores;
Alongar e mobilizar eretores espinhais em diagonal;
Mobilização da cintura escapular;
Mobilização dos grupos antagonista e agonista;
Mobilização da região de cervical;
4. Grande Círculo do Ch’i:Terapêutica:
Baço Pâncreas, Estômago, (YongQi);
Finalidade: Sistema digestivo e circulatório;
Indicação Clínica: Má digestão, falta de apetite, gastrite, úlceras, colites;
Melhorar a coordenação motora nos membros superiores;
Melhorar a mobilidade da cintura escapular;
Relaxar a tensão na região de ombro;
Mobilizar região de cervical e alongar músculos da região de pescoço;
Aumentar a circulação sanguínea e alongar os grupos musculares;
Mobilizar musculatura motora dos olhos.
5. Balanço do Dragão:Terapêutica:
Coração, Intestino Delgado;
Finalidade: Sistema cardiovascular, circulação geral;
Indicação Clínica: Hipertensão, palpitação, angustia, depressão, stress, perda de memória;
Mobilizar as articulações do quatro membros;
Ativar circulação sanguínea na região de abdome inferior;
Melhorar tônus muscular de membros inferiores;
Alongar e mobilizar eretores espinhais em diagonal.
6. Despertar do Ch’i:Terapêutica:
ZhengQi e meridiano RenMai, Fígado e Vesícula Biliar;
Finalidade: Estado geral, Energia Primordial e Capitação do Ch´i;
Indicação Clínica: Apatia, fadiga, desmotivação, infertilidade, diminuição da libido, Mobiliza a coluna vertebral e alonga cadeia anterior e posterior do corpo;
Elimina a tensão na articulação gleno-umeral, aumentando o espaço articular, evitando síndrome do arco doloroso e peritendinite calcaria;
Melhora a expansão pulmonar.
7. Tartaruga:
Terapêutica:
Rim e Plexo Solar (Acumular Jing);
Finalidade: Aumentar resistência física e mental;
Indicação Clínica: Tontura, vertigens, zumbido de ouvido, pesadelos, insônia, mão e pés frios, etc.
Promover a dissociação de cintura escapular e quadril;
Melhorar o tônus de membros inferiores e eretores espinhais;
Mobilizar toda a coluna vertebral e aumentando os espaços intervertebrais;
Melhorar o controle respiratório;
8. Cegonha:
Terapêutica:
Vaso Governador e Vaso da Concepção (RenMai e DuMai);
Finalidade: Aumentar força física e mental;
Indicação Clínica: Flexibilidade, aumento da resistência imunológica, circulação geral Qi do corpo e integrar fisiologia de todo o sistema do corpo;
Estimular ligamentos supra-espinhal, interespinhal, longitudinal posterior e sacro-espinhal;
Relaxar e diminuir a tensão das fascias musculares em região de abdome e cadeia respiratória;
Músculos eretores espinhais, psoas e musculatura da parte anterior da coxa;
*** Soltura:Relaxar a tensão muscular, estimula o sistema nervoso simpático e parassimpático e reações cerebelar através do calcâneo.
Meditação:- A Meditação desperta a alma e traz a harmonia indispensável para suportar os Problemas do cotidiano.
Significado do Nosso Logotipo:
É a integração do ser humano total com o seu meio ambiente. A Espiritualidade como busca da força interior e da compreensão da vida. A Ecologia como qualidade de vida no nosso dia-a-dia e a conscientização da necessidade de mudança de atitude em relação à natureza. A Medicina Tradicional Chinesa auxilia nessa busca, aliviando o stress e proporcionando saúde.
Medicina Tradicional chinesa-O que é Lien Ch'i?
Medicina Tradicional Chinesa
Dicas para sua saúde mental, emocional, física e espiritual
O que é o Lien Ch'i e quando aplicá-lo
por Jou Eel Jia Faz a parte da Medicina Tradicional Chinesa treinar o fluxo de nossa energia, chamada pelos chineses de Ch'i, e treinar a nossa consciência, ou seja, treinar o Lien. Portando, esse é o objetivo do Lien Ch'i, desenvolver a energia e ampliar a consciência.
Quando o nosso C'hi está estagnando e não flui perturba a nossa consciência e o nosso bem-estar, gerando o processo de adoecimento. Por isso o Ch'i equilibrado melhora nossa fisiologia orgânica e aumenta nossa imunidade. Com isso a pessoa tem uma vida mais saudável e equilibrada.
O Lien Ch'i é composto por 28 movimentos divididos em três partes. 1ª parte
É uma forma de meditação com oito movimentos de harmonização e equilíbrio. Os oito movimentos são realizados de forma harmoniosa e suave; visam "ativar" o circuito de circulação energética do organismo (meridianos), proporcionando sensação de bem-estar físico e mental.
Vou fazer aqui analogia a uma casa que precisa ser preparada para receber uma visita. A primeira parte do Lien Ch'i equivale a fazer uma bela faxina na casa.
2ª parte
A segunda parte é formada por 16 movimentos expansivos que fortalecem músculos e ligamentos (tendões), fazendo com que a energia se expanda. Esses movimentos têm como características o vigor, a rapidez e a agilidade, visando acelerar circuitos de energia, aumentar a performance e desempenho de captação de "Ch'i". Essa expansão de energia fortalece a nossa energia espiritual. Equivale a colocar os móveis na casa, quadros...
3ª parte
Na terceira parte o Lien Ch'i trabalha o acúmulo dessa energia tornando a pessoa com a capacidade de curar os outros e tem quatro movimentos. Enfim, é o momento em que se pode receber a visita em casa.
Um massagista com energia acumulada pode curar os outros através do C'hi. Na prática, é como se fosse uma acupuntura com as mãos, coloca-se a mão na pessoa manipulando pontos específicos - meridianos - com movimentos específicos. Nesse trabalho capta-se a energia debilitada e se dá um suporte melhorando a energia da outra pessoa. Se o massagista não tiver feito um trabalho de autopreservação, com objetivo de acumular energia, tende a ficar cansado, após desenvolver o trabalho no paciente.
Aplicação
É aplicado principalmente nas doenças psicossomáticas; pois a manipulação com os dedos nos pontos de acupuntura - meridianos-, regulam tanto os distúrbios físicos como emocionais. Só para citar um exemplo, se atuar no meridiano do rim, poderá curar suas deficiências.
Pode-se manipular pontos meridianos conjugando um trabalho com os dedos e com as agulhas. Usam-se as mãos também quando o paciente tem medo de agulha.
Há alguns anos, o Governo do Estado de Pernambuco,promoveu uma capacitação de uma semana em Gravatá,para Educadores Físicos Efetivos da Rede Estadual de Ensino,da qual participei.Tivemos uma semana maravilhosa com o Dr.Jou Eel Jia,chinês,radicado no Brasil, da Associação de Medicina Tradicional Chinesa.Tivemos noção e conhecimento do Lien Ch'i,para aplicarmos aos alunos da Rede Estadual em nossas aulas,com o objetivo de diminuir a violência ,nas escolas,pois a técnica havia sido aplicada aos alunos das escolas públicas em São Paulo,e constataram,uma redução das agressividades.É uma técnica muito gostosa de ser praticada e pouco conhecida.Recebemos ,todo material do curso ,todo em cds.Pratico ainda,com meus alunos,eles gostam,as músicas são bem relaxantes,mas, os movimentos são para ativar o Ch'i,e desobstruir os meridianos.Foram fantásticos,aqueles dias aprendendo tanto sobre a Medicina Chinesa e interangindo com nossos amigos Educadores Físicos.Iríamos vivenciar a parte-II,mas, como houve a mudança de Governo e o querido Ex-Secretário da Educação,Mozart,que tanto fez pela Educação deixou o cargo,ficamos sem ela.Acredito ,que mesmo assim,valeram muito todos os ensinamentos e materiais recebidos na primeira parte.Infelizmente,sempre acontecem trocas, e cortam o que foi iniciado,pelo governo anterior,o que é uma lástima e atraso cultural.Luz para todos.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
RPM ou Spinning?
Vida e Saúde » Vida e Saúde
Spinning
O Spinning é uma modalidade de bike indoor que se caracteriza pela simulação de pedaladas em diferentes tipos de terreno e pelo trabalho em vários níveis de freqüência cardíaca do aluno. O professor escolhe as músicas das aulas, que servem para passar emoção e ajudar o aluno a "sentir a estrada" em que se está pedalando.
"A filosofia do Spinning trabalha com o corpo e a mente. Ao escolher as músicas das aulas, o objetivo do professor é fazer com que o aluno viaje para outro local, para fora da sala de aula", explica a professora da academia Aerostep de Porto Alegre Sabrina Silveira Schirmer, que há quatro anos dá aula da modalidade. Ela acredita que o Spinning permite ao professor colocar em prática as lições adquiridas durante a faculdade e a vivência do ciclismo de rua.
Sem limite de idade
De acordo com Sassá, como é conhecida Sabrina, podem participar da mesma aula de Spinning um triatleta e uma senhora de 80 anos, já que o aluno não tem a obrigação de seguir o professor, como no RPM. Os praticantes da modalidade tem a liberdade para se adaptar ao seu ritmo. "A música é um norte para os praticantes de Spinning; a batida lenta, por exemplo, simula uma subida", destaca Sassá.
Uma aula da modalidade dura cerca de 40 minutos, e pode-se perder entre 400 e 600 calorias. Dependendo da academia e do professor, também pode haver aulas especiais de até três horas de duração.
Segundo Sassá, o Spinning estimula várias pessoas a comprar uma bicicleta e a pedalar na rua. Ela mesma, após quatro meses dando aula, foi uma das que decidiu praticar ciclismo fora da academia. "Boa parcela dos alunos que não pedalava na rua, após começar a fazer Spinning, passou a andar de bicicleta nos finais de semana. Eu e mais 14 alunos já fizemos um passeio de três horas e meia", conta a professora. "Quem pratica bike indoor se apaixona e vai pedalar fora da academia", defende.
De acordo com Sabrina, as aulas de Spinning também podem ser utilizadas por triatletas, que precisam realizar um treino longo de ciclismo e não tem tempo de passar em casa para pegar a bicicleta. "Eu tive um aluno que treinava para o Iron Man", lembra.
Aos iniciantes, Sabrina recomenda a utilização de um monitor cardíaco, para ter um controle maior do trabalho durante a aula. Além disso, toalha, uma garrafinha com água e uma bermuda de ciclismo são os equipamentos indicados para quem optar por esta modalidade de bike indoor.
Para dar aulas de Spinning, é necessário ter formação completa em Educação Física e realizar o curso Orientation - Noções Básicas, realizado em um final de semana. Uma prova dissertativa é aplicada e, quem for aprovado, deve fazer outros dois cursos de aprimoramento escolhidos pelo futuro professor. Após esta segunda etapa, outra prova deve ser feita. Os que obtiverem sucesso recebem o "black card" e estão aptos a ministrar aulas de Spinning.
Exercitando o coração
O Spinning trabalha com cinco zonas de energia diferentes, dependendo da freqüência cardíaca. Confira abaixo:
1) Recuperação: 55% a 65% da freqüência cardíaca
2) Endurace: 65% a 75% da freqüência cardíaca (pedalada na estrada)
3) Resistência: 75% a 85% da freqüência cardíaca (simulação de subida)
4) Race Day: de 80% para cima da freqüência cardíaca (prova de contra-relógio)
5) Aula intervalada: diferentes intervalos de freqüência cardíaca intercalados
No túnel do tempo: de onde surgiu o RPM e o Spinning?
O Spinning foi criado em 1995 pelo sul-africano Johnny G. Ele estava se preparando para a prova de ciclismo Race Cross America quando sua mulher engravidou. Para acompanhar o momento que vivia sua esposa, ele montou um bike em sua garagem e chamou amigos para treinar com ele. Ele foi convidado a trabalhar em academias, fazendo com que o Spinning se espalhasse pelo mundo.
Já o RPM é um programa de ciclismo indoor que visa ao desenvolvimento da capacidade cardiovascular e pode gastar cerca de 800 calorias em uma única sessão. A grande diferença entre o RPM e outros programas de ciclismo indoor é o fato de as aulas serem testadas e estudadas em laboratório antes de sua aplicação.
Pode-se esperar um dos mais altos índices de gasto calórico nesta aula, além de uma rápida melhora na resistência geral e aumento na força muscular das pernas. Recomenda-se usar durante a prática do exercício uma bermuda confortável e ter uma caraminhola com água para repor a perda de sais minerais.
No RPM, as músicas que estão nas paradas de sucesso de todo o mundo e os melhores flash-backs são os maiores atrativos em sala de aula. Em uma aula pré-coreografada da Body Systems, o aluno pode perder até 800 calorias com esta modalidade de bike indoor, dependendo da intensidade com que o exercício for praticado.
"O RPM é um trabalho aeróbico de resistência cardiovascular para perder calorias", explica a professora da academia Aerostep de Porto Alegre Andréa Greco, há cinco anos professora de RPM. De acordo com ela, qualquer pessoa pode fazer a aula. "Quem está começando vai no seu ritmo", destaca. Para Andréa, o principal atrativo do RPM é o ritmo das músicas, que "segura o aluno com picos de estímulos em conjunto com as pedaladas".
Segundo a professora, em uma mesma aula podem participar pessoas que estão começando e alunos avançados. Isso se deve ao fato de a modalidade permitir trabalhar intensidades diferentes dependendo do nível do praticante.
Estudantes de Educação Física após o quarto semestre já podem fazer o curso para dar aulas de RPM. O treinamento é feito durante dois finais de semana. Na primeira etapa, o futuro professor recebe todas as instruções da aula prática e realiza provas. "Pedalamos quase todo o final de semana. Ficamos exaustos após as aulas", conta Andréa.
Quem é aprovado no primeiro módulo passa para a segunda semana de treinamento. É nesta etapa que os aprendizes apresentam de duas a três músicas para seus colegas e simulam uma aula de RPM como teste para conseguir a habilitação para ser professor.
Além disso, de três em três meses, os instrutores realizam workshops de orientação para as novas coreografias. Geralmente as academias promovem após estes mini-cursos as famosas aulas de lançamento. É essa a ocasião na qual os alunos entram em contato com o treino em que são apresentadas as músicas que vão agitar as aulas durante um trimestre.
Andréa, que dava aulas de ginástica antes de ser professora de RPM, afirma que teve um pouco de resistência com o método das aulas pré-coreografadas da Body Systems, mas com o tempo se adaptou. "A aula pronta facilita porque sabemos que ela foi testada. Isso nos passa uma confiança e nos dá a certeza de que não estamos prejudicando o aluno", salienta.
Entretanto, Andréa recomenda a seus alunos experimentar todo o tipo de exercício. "O meu objetivo é que as pessoas façam atividade física, não só para ficar 'saradas', mas para garantir saúde", conclui a professora.
A aula de RPM dura cerca de 45 minutos e é composta por sete músicas pré-estabelecidas pela Body Systems, que mudam de três em três meses.
Confira a seqüência:
Música 1 - Aquecimento. O aluno simula um passeio na bicicleta
Música 2 - Algumas subidas. Prepara para a próxima música
Música 3 - Simula a subida de uma lomba
Música 4 - Treina velocidade com algumas subidas
Música 5 - Música com subidas e descidas
Música 6 - Pedaladas que estabilizam a velocidade
Música 7 - É o pico da aula, com uma subida intensa
Música 8 - Música para estabilizar a freqüência cardíaca, seguida do alongamento
Benefícios:
O RPM Cycling busca a aptidão física para o dia a dia e o bem estar. Sendo um trabalho cardiovascular ele proporciona um desafio considerável através de diferentes terrenos, cadências e posturas. Baixos padrões de coordenação e o ajuste da resistência feito pelo próprio aluno encorajam uma grande população a participar, completar o treino, atingir metas pessoais e voltar novamente. A estrutura e o conteúdo do programa geram uma demanda nos sistemas energéticos neuromusculares, ao passo que gera uma série de benefícios no sistema cardiovascular, resistência muscular e queima de gorduras. Para os adeptos fervorosos de ginástica em grupo o RPM Cycling é um treinamento cruzado interessante e para aqueles que fazem uma atividade física mais moderada é um ótimo treinamento cardiovascular. Para aqueles não habituados a prática de atividades aeróbicas ele é uma opção mais amistosa de iniciação ao exercício em grupo com música. Para iniciantes e para aqueles com um histórico de lesões ligadas ao alto impacto a natureza isenta de impacto do ciclismo faz do RPM Cycling uma opção muito atrativa.
•Emagrecimento: a natureza intervalada do RPM Cycling exige grande demanda do sistema aeróbio resultando em uma rápida depleção dos estoques de glicogênio. Durante o processo de recuperação ocorre aparentemente grande demanda por gorduras como fonte de energia.
•Ganhos de força: geralmente são expressos através de uma maior resistência de força nos membros inferiores, isto é, por quanto tempo você pode pedalar e que resistência você usa. Estudos indicam que a maioria dos músculos existentes nas pernas e quadril são solicitados durante as fases do ciclo do pedal, incluindo grupos estabilizadores das costas.
•Densidade óssea: um fator chave no estímulo para aumento da densidade óssea é a prática de atividades mais intensas do que as do seu dia a dia. Estudos sugerem que o treinamento intervalado, a exemplo do que ocorre no RPM Cycling, é um método efetivo para o aumento da densidade óssea, além dos demais benefícios relacionados a prática de exercícios aeróbios regulares.
•Aumento da disposição: o treinamento intervalado conduzido através da música estimula a secreção de hormônios (endorfinas) e promove emoções que reforçam a experiência positiva do exercício. É largamente aceito que as formas de movimento que interpretam a música dramaticamente podem também ter efeitos terapêuticos emocionais. Os alunos assíduos das aulas de RPM Cycling experimentam sentimentos como prontidão, vigor e vitalidade.
•Sociabilização: pedalar sozinho exige disciplina e motivação própria. O contato social do RPM Cycling gera uma opção atrativa para os menos disciplinados e menos motivados. Exercitar-se desta maneira também oferece grande potencial para interagir com outras pessoas, encorajar uma experiência memorável e a aderência.
•Saber o que esperar em uma sessão de treinamento: a estrutura pré-coreografada permite que você não tenha "surpresas desagradáveis" decorrentes da cíclica falta de motivação dos professores. As aulas têm sempre a mesma curva de esforço e o aluno pode vir em qualquer dia sem perder o princípio da adaptação.
•Evitar lesões por empirismo na elaboração do programa: o RPM Cycling é testado trimestralmente, confirmando a segurança das aulas antes de serem aplicadas para você.
•Opções para os novatos: o RPM Cycling permite que qualquer pessoa sem restrição médica possa treinar, posto que a curva de esforço pode ser mais ou menos intervalada dependendo do aluno.
•Mais atenção do professor: a planinha de treino testada antes de você pedalar permite que o professor tenha você como foco principal, e não a coreografia da aula.
•Discoteca RPM: cada professor tem dezenas de músicas e coreografias para cada trecho da aula, criando combinações infinitas que agregam mais valor pela diversidade musical.
•Maior consumo calórico: o RPM Cycling é comprovadamente o maior "calorie killer" do mercado, consumindo médias entre 700 e 840 Kcal* devido à maior alternância de intensidades e giros do programa.
•Lançamentos das novas aulas: os eventos de lançamento dos novos "mixes" garantem a renovação da motivação entre os alunos e fazem parte do folclore do programa.
•Versatilidade em viagens: sempre que viajar você pode procurar no nosso site as academias licenciadas no RPM Cycling do seu destino e não perde a seqüência do seu treinamento!
domingo, 16 de janeiro de 2011
Yoga-Imagem de Shiva_Parvati
" A luz que ilumina para diante, é a chama da audácia ardendo no Coração. Quanto mais ousares mais a chama te iluminará. Quanto mais temeres, mais esta se esmorecerá... e só ela poderá guiar-te. " Texto ZenBudist
Origem do Yoga É difícil estabelecer uma origem precisa para a arte do yoga. Pode-se afirmar, com precisão, que o yoga vem do hinduísmo, ou da cultura hindu. O professor Hermógenes, um dos maiores mestres de yoga brasileiros, coloca o yoga como uma das correntes filosóficas dos Vedas.
Presume-se que tenha surgido aproximadamente entre 5000 a 3000 AC, no vale do Hindu (actual Paquistão) onde habitava o povo drávida. O fundador do Yoga foi um homem que posteriormente ingressou na mitologia com o nome de Shiva e com o título de Nataraja, Rei dos Bailarinos.
O Yoga foi produto de uma civilização não guerreira, naturalista e matriarcal. O Yoga original, o mais antigo e completo caracterizava-se por ser fortemente naturalista, isto é não-místico, sensorial e desrepressor.
A partir de mais ou menos 1500 a.C. a Índia foi invadida pelos aryas ou arianos, povo guerreiro, místico e patriarcal que passou a dominar a Índia e influenciou toda a sua cultura e costumes. A partir desse momento, o Yoga passou a sofrer sucessivas deturpações que o tornaram místico, repressor e anti-sensorial.
No séc.XX o Yoga foi ocidentalizado e mais uma vez deturpado, tornando-o utilitário, consumista, algo amorfo e maçador. Por isso, a maioria das pessoas pensa que o Yoga é algo parado, a ponto de requerer paciência.
Os Vedas, os escritos mais antigos da humanidade citam o Yoga de uma forma alusiva. O sistema foi sistematizado por um grande filósofo indiano, Patanjali no século VI antes de Cristo, em forma de 196 Sutras. Nada porém foi inventado. Patanjali apenas codificou o que já existia, os ensinamentos que durante séculos foram passados de boca a boca, organizando-os nos famosos e conceituados Aforismos de Patanjali
Origem do Yoga É difícil estabelecer uma origem precisa para a arte do yoga. Pode-se afirmar, com precisão, que o yoga vem do hinduísmo, ou da cultura hindu. O professor Hermógenes, um dos maiores mestres de yoga brasileiros, coloca o yoga como uma das correntes filosóficas dos Vedas.
Presume-se que tenha surgido aproximadamente entre 5000 a 3000 AC, no vale do Hindu (actual Paquistão) onde habitava o povo drávida. O fundador do Yoga foi um homem que posteriormente ingressou na mitologia com o nome de Shiva e com o título de Nataraja, Rei dos Bailarinos.
O Yoga foi produto de uma civilização não guerreira, naturalista e matriarcal. O Yoga original, o mais antigo e completo caracterizava-se por ser fortemente naturalista, isto é não-místico, sensorial e desrepressor.
A partir de mais ou menos 1500 a.C. a Índia foi invadida pelos aryas ou arianos, povo guerreiro, místico e patriarcal que passou a dominar a Índia e influenciou toda a sua cultura e costumes. A partir desse momento, o Yoga passou a sofrer sucessivas deturpações que o tornaram místico, repressor e anti-sensorial.
No séc.XX o Yoga foi ocidentalizado e mais uma vez deturpado, tornando-o utilitário, consumista, algo amorfo e maçador. Por isso, a maioria das pessoas pensa que o Yoga é algo parado, a ponto de requerer paciência.
Os Vedas, os escritos mais antigos da humanidade citam o Yoga de uma forma alusiva. O sistema foi sistematizado por um grande filósofo indiano, Patanjali no século VI antes de Cristo, em forma de 196 Sutras. Nada porém foi inventado. Patanjali apenas codificou o que já existia, os ensinamentos que durante séculos foram passados de boca a boca, organizando-os nos famosos e conceituados Aforismos de Patanjali
Teoria Zang Fu
Teoria Zang Fu
De acordo com a m.t.c. a estruturas internas estão divididas em três grupos: as cinco vísceras, os seis intestinos e as estruturas extraordinárias. As cinco vísceras (que seriam os órgãos yin) são: o coração (inclui aqui o pericárdio) , o fígado, o baço, o pulmão e os rins. A sua característica principal é a preservação das substâncias vitais. Os seis intestinos (que seriam as vísceras yang) são: a vesícula biliar, o estômago, o intestino grosso, o intestino delgado, a vesícula biliar e o triplo aquecedor. Estes têm como característica principal o transporte, a digestão e absorção dos alimentos e da água. As estruturas extraordinárias (órgãos especiais) referem-se ao cérebro, a medula, os ossos, os vasos sanguíneos, a vesícula biliar e no caso das mulheres, o útero.
Estudo das Cinco Vísceras - Zang (Órgãos Yin)
1. O Coração (Xin) e o Pericárdio (Xin Bao)
O coração esta situado na caixa torácica, posicionado levemente à esquerda do centro. A m.t.c. acredita que é o mais importante órgão do corpo humano e governa todas as vísceras e intestinos. O "Cânone da Medicina diz: O coração é o monarca de todas as estruturas". A m.t.c. também divide as funções do coração em coração yin (essência vital) e coração yang ( função vital). O primeiro refere-se à estrutura material do coração, inclusive o sangue do coração. A segunda refere-se à função do coração, incluindo o tchi (actividade funcional).
As funções do coração são:
Controlar a circulação de sangue dos vasos.
Carregar a actividade mental.
Controlar os suor e os fluídos do coração.
O coração mostra-se pela língua e pela face.
O coração é a morada do Shen (Ling).
O coração controla o Shen (Hsin e o Yi).
Obs.: O pericárdio é o invólucro do coração. A sua principal função é proteger o coração dos factores patogénicos exógenos que podem atacar o coração.
2. Os Pulmões (Fei)
O pulmão esta localizado na caixa torácica e é dividido em duas estruturas, uma do lado esquerdo com dois lóbulos, e outro do lado direito com três lóbulos. Está conectado com os brônquios, com a laringe, com a traqueia e com o nariz. O pulmão pode ser dividido em pulmão yin, que é a estrutura pulmonar, o tchi do pulmão e a função yang, que é o sangue do pulmão. As funções fisiológicas do pulmão são:
Carregar e transportar o tchi.
Nutrir o corpo com oxigénio e eliminar o gás carbónico.
Formar o Zhong Qi, portanto também é responsável pela formação de sangue.
Controlar e regular a ascensão e descensão do tchi.
Activar a fluidez de tchi, a essência dos alimentos e dos fluídos corporais, purificar o ar inspirado, conservar a fluidez para baixo e auxiliar a conservação normal do metabolismo da água.
Cuida da pele e do cabelo e mostra-se através do nariz.
3. O Baço (Pi)
A m.t.c. acredita que o baço está colocado na parte central do corpo. É um órgão muito importante do sistema digestivo. A parte yin está relacionada com a estrutura e o sistema digestivo. Enquanto a parte yang esta relacionada com as funções do coração. As funções do baço são:
Transportar, distribuir e transformar os nutrientes.
Promover o metabolismo da água.
Mantém o sangue dentro dos vasos.
Está relacionado com a qualidade dos músculos, dos membros e dos lábios.
4. O Fígado (Gan)
O fígado está na parte superior do abdómen do lado direito do corpo. A m.t.c. faz diferenciação entre o fígado yin que tem função da estrutura material incluindo o sangue armazenado nele. O fígado yang inclui a função do tchi do coração (distribuição). Funções do fígado:
Aplainar e regular a função de fluidez da energia vital e do sangue.
Regula a mente e o génio.
Promove a digestão e a absorção.
Guardar o tchi e o movimento normal do sangue.
Armazenar e regular o sangue.
Tem relação com os tendões, unhas e olhos.
5. Os Rins (Shen)
Os rins estão localizados na região lombar, ao lado da coluna vertebral. A m.t.c. classifica em yin do rim , o que inclui a estrutura material e o jing qi inato, em yang do rim, o que inclui a sua parte funcional e o calor.
O tchi dos rins é produzido pelo jing qi inato. As funções dos rins são:
Reservatório do Jing Qi Inato e adquirido.
Regulação do metabolismo da água.
Controlar e promover a inspiração.
Determinar a condição dos ossos e da medula.
Manifesta-se através do cabelo e do calor.
Manifesta-se nos ouvidos, nos órgão genitais e no orifício retal.
O Estudo dos Seis Intestinos - Fu (Vísceras Yang)
1. A Vesícula Biliar - Dan
A vesícula biliar é acoplada ao fígado. Ela é oca e ela tem a forma de uma cápsula. As suas funções são:
Armazena e excreta a bílis.
Controla a coragem e a força de vontade.
2. Estômago - Wei Wan
Na m.t.c. o estômago pode ser dividido em: parte superior do estômago, que inclui a cárdia - Shang Wan; parte baixa do estômago, que inclui o piloro - Xia Wan; parte área/vazia entre o Shang Wan e o Xia Wan, chama-se Zhong Wan e todas as três partes juntas chamam-se Wei Wan. A principais as funções do estômago são a digestão e transformação dos alimentos e da água. A sua energia flui descendendo.
3. Intestino Delgado - Xiao Chang
As principais funções do intestino grosso são:
Receber, transformar e absorver os alimentos.
Separar o puro do impuro.
4. Intestino Grosso - Da Chang
Eliminar a fezes.
Absorver a água excessiva originária da formação das fezes.
5. Bexiga - Pang Guang
A principal função da bexiga é servir de receptáculo da urina e eliminar esta.
6. O Triplo Aquecedor - San Jiao
O termo triplo aquecedor é peculiar para a m.t.c. Ë o nome colectivo do aquecedor superior, médio e inferior. O aquecedor superior engloba o diafragma, coração e pulmão. O aquecedor médio engloba o estômago e o baço. E o aquecedor inferior engloba o fígado, rim, bexiga e os intestinos.
Funções do triplo aquecedor:
Controlar a actividade do tchi no corpo humano.
Controlar a respiração, a actividade da fluidez da energia vital, do sangue e dos líquidos corporais.
Distribuir os nutrientes e o tchi.
Transformar e transportar os alimentos e a água.
Fornecer energia para os Zang/Fu.
Nutrir e fortalecer a energia sexual.
Órgão Extraordinários
A m.t.c. considera que o cérebro, a medula, os ossos, os vasos, a vesícula biliar e o útero fazem parte dos órgãos extraordinários.
1. O Cérebro
A medula tem sua origem no cérebro que esta contido na cavidade cranial. O capítulo do clássico médico "Miraculous Pivot" diz: "O Cérebro é o mar da Medula". As funções do cérebro são:
Controlar a actividade mental e o pensamento.
Guiar os sentidos e a actividade da linguagem.
2. O Útero
O útero está localizado na parte inferior do abdómen feminino. As suas funções são:
Produzir a menstruação.
Morada do feto.
3. Da medula, vesícula biliar, dos ossos e dos vasos já foram comentados quando falámos dos cinco elementos, do órgão coração e vesícula biliar.
Cinco Elementos
ELEMENTO MADEIRA
Tem como característica a Essência da Vida, o Crescimento, o Grupo, a Socialização das pessoas.
FÍGADO - É o centro do metabolismo. Ele coordena e determina o ritmo de atividade dos demais órgãos do corpo. É um órgão de eliminação de toxinas e resíduos em todos os níveis: físico, mental e psíquico. Pode acumular tensões provenientes de raiva e aborrecimentos.
O meridiano comanda as múltiplas funções do fígado, especialmente as relacionadas com o metabolismo, a sexualidade, a musculatura e a acuidade visual. Age sobre as dores no fígado e estômago. Atua nas moléstias da parte inferior do corpo.
VESÍCULA BILIAR - Comanda a função biliar total: sistema excretor e secretor, intra e extra-hepático; é um órgão de eliminação.
É denominado "o meridiano dos hipocondríacos". É indicado no tratamento das doenças psicossomáticas; age sobre a coragem e o espírito de determinação, sobre as dores nos olhos, dificuldades de audição, tonturas, depressão, enxaquecas.
Pode acumular disfunções provenientes de muita dúvida.
ELEMENTO FOGO (IMPERIAL)
Caracteriza o calor psíquico e emoções superiores, a regência, a micro-associações de pessoas.
CORAÇÃO - Faz circular os produtos do metabolismo. Representa o centro do amor e segurança.
O meridiano comanda a função cardíaca. Age sobre a temperatura do corpo e uma parte do psiquismo: a coragem moral. Atua sobre a boca e garganta, dor ou frio no braço esquerdo.
INTESTINO DELGADO - Órgão de eliminação e de transformação da energia dos alimentos. Representam a libertação dos desperdícios.
O meridiano atua sobre o intestino delgado e sua função de absorção dos alimentos transformados no estômago. Relaciona-se à compreensão dos princípios superiores e à nutrição espiritual (separa o puro do impuro). Atua na surdez, olhos amarelados, dor no cotovelo, na nuca, inchação no rosto.
ELEMENTO FOGO (MINISTERIAL)
Caracteriza-se pela energia de reserva para os demais meridianos, porta da vida é o "Embaixador da Felicidade e da Alegria".
CIRCULAÇÃO-SEXO
Representa uma função reguladora da sexualidade e das secreções sexuais internas e externas; atua sobre o coração, a circulação e os órgãos sexuais.
Relaciona-se com a atividade parassimpática e com o transporte de hormônios, enzimas e produtos do metabolismo intermediário através da circulação sangüínea. Atua sobre axilas inchadas, cãibras, peito inchado, sensação geral de melancolia.
TRIPLO-AQUECEDOR - Representa uma função reguladora do equilíbrio térmico; é responsável pela produção do calor animal resultante da transformação energética dos alimentos.
Relaciona-se com a circulação e as seguintes etapas do processo metabólico:
1. Respiração;
2. Digestão: auxilia a digestão do Intestino Delgado e conduz os produtos do processo digestivo para os Pulmões;
3. Sistema Genito-Urinário: responsável pela excreção dos detritos.
ELEMENTO TERRA
Caracteriza o desenvolvimento físico do corpo; o intelecto, a espiritualidade.
BAÇO-PÂNCREAS - Retém energia de reserva. É o órgão da resistência a mudanças.
O meridiano atua sobre a função combinada dos órgãos: o baço regula o sangue e o pâncreas regula as reservas de glicogênio (depositado no fígado) através da secreção de insulina. Age sobre o desenvolvimento mental, moral e intelectual; sobre o sistema genital e seu psiquismo. Atua nos enjôos, soluços, indigestão, diarréia, indisposição geral. Age também nas moléstias da parte central do corpo.
ESTÔMAGO - Recebe alimentos e os prepara para o metabolismo. É a relação administrativa das idéias e dos pensamentos.
O meridiano atua sobre o estômago e o duodeno nas suas funções digestivas transformadoras do alimento; relaciona-se à digestão física, mental e psíquica (a habilidade de digerir a vida); atua nas dores de cabeça, calafrios e flatulência. Atua nas moléstias da parte frontal do tórax.
ELEMENTO METAL
Caracteriza os produtos da terra; o ar e a energia prânica, os valores pessoais relativos à riqueza.
PULMÃO - Recebe o oxigênio para o metabolismo; é um órgão de reserva de energia vital e da habilidade de aceitar a vida.
O meridiano atua sobre os pulmões e as vias respiratórias na sua função de absorção e eliminação de substâncias gasosas; estimulado, age sobre todas as deficiências respiratórias.
INTESTINO GROSSO - Expele o desnecessário para o metabolismo; órgão de eliminação afeta toda a eliminação através do corpo (pele, muco etc.). Eliminação de coisas velhas e não mais desnecessárias.
O meridiano atua sobre o intestino grosso e suas funções de absorção líquida e eliminação de resíduos pesados; atua nas moléstias da parte superior do corpo.
ELEMENTO ÁGUA
Condutor básico, ou químico, da vida; é a fonte da existência física, da vida.
RINS - Órgão de energia de reserva, expelem os subprodutos do metabolismo. É o órgão do desapontamento, da tristeza e melancolia.
O meridiano atua sobre os rins e as glândulas supra-renais, contribuindo para a purificação do sangue e para a regulação de todos os líquidos do corpo. Relaciona-se diretamente com a energia sexual e problemas genitais, apetite sexual, medo, insegurança, determinação.
BEXIGA - Órgão de eliminação de toxinas liquidas e emoções negativas (Yin). Está relacionado com medo extremo, negação da própria vida.
O meridiano comanda toda a função eliminadora renal, e atua diretamente sobre o psiquismo; regula as inconstâncias de caráter causadas por doenças prolongadas. Ação para olhos doloridos, hemorróidas, rupturas, dedos dos pés duros, dores nas articulações e dores de cabeça. Atua nas moléstias das costas.
Acunputura
História da Acupuntura
Datas Históricas
500 - 300 a.C. - NEI JING (Tratado do Interno)
È o livro de Medicina Interna mais antigo do mundo que ainda é estudado, servindo como base da Medicina Tradicional Chinesa. Foi traduzido para o inglês, francês, espanhol e português. A obra está em forma de diálogo entre o imperador e o primeiro-ministro Khi Pa. É composto de duas partes: SU WEN e LING SHU.
SHU WEN significa “consultas” e mostra as bases da MTC.
LING SHU significa “alma dos estudos” e contém as essências da Acupuntura.
481 - 221 a.C. – NAN KING (Tratado das Dificuldades)
Apresenta interpretações dos trechos mais polêmicos do Neijing.Século I – SHENG NONG BEN CAO JING (Fitoterapia do Agricultor Divino).265 d.C. – ZHEN JIU KIA YI JING (Tratado dos Princípios Fundamentais).
Século II - (Tratado das Doenças Febris causadas pelo Frio e das Outras Doenças)
Zhang Zhongjing na dinastia Han do Leste (25 a 220 d.C.)Dinastia Jin (265 a 420 d.C.) – SHANG HAN LUN (Tratado das Doenças Febris causadas pelo Frio)Compilado de 10 capítulos do livro anterior por Wang Shuhe.Dinastia Song (960 -1279 d.C.) – JIN KUI YAO LUE FANGLUN (Sinopse das Prescrições do Cofre de Ouro).Compilado dos 6 capítulos restantes do livro de Zhang Zhongjing.
1027 d.C. – Atlas e Bonecos de Bronze
Boneco de bronze de tamanho natural contendo pontos e meridianos. Os pontos estão perfurados. Dizem que as provas, é passada uma camada de cera sobre o boneco e colocada água no interior. Caso o aluno consiga acertar o ponto com agulha o líquido escorreria do boneco. Se isso não acontecesse...
1596 d.C. – BEN CAO GANG MU (Compendio Geral da Matéria Médica).
Li Shi Zhen traz 1892 substâncias medicamentosas (1173 ervas, 444 do reino animal e 275 do reino mineral) sendo traduzido para inglês e francês.
1601 d.C. – ZHEN JIU DA CHENG (Grandes Avanços da Acupuntura e Moxabustão).
Yin e Yang
Reflexologia dos Pés
O bem-estar reconquistado de modo 100% natural Com a Reflexologia dos P�s
1: Cervicales 2: Dorsales 3: Iumbares 4: Sacro-c�ccix 5: Vejiga
urinaria 8: Ano-recto 9: Trompa de falopio 10: Conducto inguinal 13: Rodilla
Frederic Vi�as in La Respuesta est� en los Pies, 1994
- Ed.Integral. ES. Segundo o m�todo original de Eunice Ingham, a Reflexologia � uma t�cnica espec�fica de massagem aplicada a determinadas �reas dos p�s que permite a recupera�o gradativa do bem-estar. Com este m�todo pode-se aliviar os mais variados sintomas, desde aqueles como dores musculares, enxaquecas, problemas digestivos, al�rgicos, sexuais, relativos � menopausa, at� aqueles de ordem emocional como as depress�es, ansiedades, etc.
Como � aplicada?
De modo muito simples: o cliente se recosta confortavelmente e a terapeuta aplica, com suas pr�prias m�os (sem a utiliza�o de qualquer instrumento) a massagem terap�utica em seus p�s.
Mas qual a rela�o entre os p�s e a sua sa�de?
Nos p�s encontram-se �reas que refletem todos os �rg�os e gl�ndulas do seu corpo. Cada pessoa � um Ser Especial e possui seus pr�prios problemas... Portanto para cada pessoa, segundo o seu problema, � feita uma sele�o das �reas reflexas que devem ser manipuladas.
Aten�o
*A Reflexologia deve ser utilizada como tratamento de apoio. Seus resultados com freq�ncia s�o surpreendentes mas nunca substitua o seu m�dico por Ela, a n�o ser que ele (o seu pr�prio m�dico) assim a aconselhe.
A massagem reflexol�gica ativa o mecanismo de cura que existe no interior de cada um de n�s; o seu efeito � cumulativo, ou seja, a cada nova sess�o refor�a-se a sensa�o de bem-estar f�sico e de paz interior, comprovando assim a sua efic�cia.
*Em caso de d�vidas, entre em contato. Ser� um prazer atend�-lo.
Reflexologia dos P�s
J� se sabe que, h� mil�nios, povos como o do Antigo Egito utilizavam a massagem nos p�s com o objetivo de recuperar a sa�de, como tamb�m os chineses, �ndios americanos e outros mais.
Com o passar do tempo, a efic�cia desta pr�tica serviu de est�mulo a v�rios pesquisadores em compreender a Reflexologia sob um ponto de vista Ocidental.
No Ocidente, ainda no in�cio do s�culo, o Dr. William Fitzgerald, m�dico em Londres, descobriu que o corpo possui 10 zonas de energia (meridianos) que partem da coroa da cabe�a e v�o at� as extremidades dos dedos dos p�s e das m�os, sistematizando dez zonas energ�ticas e considerando, inclusive, os respectivos �rg�os contidos nestas zonas. Mais tarde, a massagista Eunice Inghan (1930), Nova York, desenvolveu um tipo de massagem com press�es puntiformes sobre os p�s. De acordo com o princ�pio de que a parte cont�m o todo, ao observar os p�s (planta, dorso e 10 cm sobre o tornozelo) e suas zonas energ�ticas, foi poss�vel projetar de modo an�logo, sobre eles, todo o corpo e determinar assim a �rea reflexa de cada �rg�o, gl�ndula etc.
Atrav�s do exame visual e do t�til do p� � poss�vel identificar as �reas onde se produz um processo energ�tico alterado, ou melhor, onde h� ind�cios de excesso ou defici�ncia de energia e definir desta maneira o procedimento terap�utico que dever� estimular o organismo a utilizar a sua for�a curativa de modo adequado.
Esta terapia possui tamb�m um car�ter preventivo, j� que se pode detectar no p�s, por consider�-lo um lugar de alarme, um desequil�brio energ�tico antes de que surjam os primeiros sintomas de uma determinada enfermidade.
Muitas mol�stias resultam da tens�o emocional vivida pelo homem de hoje e a seus h�bitos prejudiciais, � alimenta�o insana, � press�o sofrida pelo meio em que vive, aos acontecimentos traum�ticos e at� mesmo a seus sapatos (verdadeiras caixas demasiadamente ajustadas que impossibilitam o movimento livre dos p�s pressionando �reas reflexas, inadequadamente) etc.
O estado de tens�o duradouro ou s�bito e intenso (como a perda de um ser querido, por exemplo) pode resultar em novas pautas de comportamento na tentativa do indiv�duo de adaptar-se �s novas circunst�ncias. Quando estas experi�ncias n�o s�o intimamente superadas, o que poderia ser um desequil�brio energ�tico moment�neo pode tornar-se cr�nico ao longo de alguns meses ou anos e resultar desta maneira em diversas enfermidades. Ataques intensivos de medo, por exemplo, segundo Avi Grinberg, fundador do Centro de Estudos Alternativos de Haifa, Israel, pode criar um desequil�brio tal que, com o tempo, poder� interferir no corpo f�sico, neste caso, no p�ncreas e, mais tarde, favorecer ao surgimento da diabetes. Alguns reflexologistas, como por exemplo Josefina Miralles, Espanha, acrescenta ainda a import�ncia de que o enfermo se submeta, sob a orienta�o do seu m�dico, a uma nova an�lise de sangue ao t�rmino da segunda ou terceira sess�o de Reflexologia, a fim de que se comprove uma sens�vel melhora.
Al�m das m�os do terapeuta que s�o as suas mais importantes ferramentas de trabalho pois massagear� metodicamente os p�s do seu paciente, gosto de acrescentar que a comunica�o entre paciente-terapeuta enriquece as sess�es de maneira incomensur�vel j� que podem "intercambiar" informa�es muito importantes para o tratamento. � importante frisar que esta terapia trata do indiv�duo em sua totalidade (corpo e mente) e que, consequentemente, conquista o al�vio de sintomas diversos como dores em geral, problemas al�rgicos, circulat�rios, digestivos, sexuais, os de ordem emocional (ansiedade, stress, depress�o, por exemplo), os relacionados � menopausa e outros. Para os atletas, a Reflexologia permite o al�vio da ansiedade, resultando em maior for�a f�sica e melhor equil�brio, (fatores estes muito importantes nas pr�ticas competitivas), auxilia o corpo a recuperar-se dos desgastes musculares, al�m de aliviar a tens�o acumulada ao final de cada conquista. No que se refere � pele, sob o ponto de vista est�tico, observa-se ao t�rmino de cada sess�o um al�vio das olheiras e bolsas abaixo dos olhos, o desaparecimento dos sinais de cansa�o e das rugas de express�o, diminui�o da queda de cabelo e o resplandecer da pele e, com a continuidade do tratamento, contribui � diminui�o da celulite e � perda de peso.
Dos muitos pesquisadores envolvidos com a Reflexologia, o Dr. Pavlov, c�lebre fisi�logo russo, foi o primeiro a introduzir o conceito de "rea�o global do organismo" diante da resposta a determinados est�mulos externos ou internos atrav�s do Sistema Nervoso Central.
Outros m�dicos, a medida que pesquisavam, tamb�m conclu�ram que as rela�es entre a superf�cie e o interior do organismo se produziam em ambas as dire�es, quer dizer, do exterior ao interior e vice-versa. O ingl�s Dr. Head e o m�dico canadense Dr. Mackenzie observaram tamb�m que, com freq�ncia, se produziam rea�es em zonas vizinhas ao correspondente segmento, e explicavam o fato com a participa�o do Sistema Nervoso Vegetativo atrav�s de suas fibras nervosas na transmiss�o de est�mulos cuti-viscerais. Apesar da n�o comprova�o destes efeitos por parte da Medicina Tradicional, no que se refere a Reflexologia, os efeitos podem ser observados por aqueles que se submetem � esta terapia.
Segundo Frederic Vi�as, m�dico e pioneiro da Reflexologia na Espanha, � o sistema nervoso, como �rg�o de comunica�o, coordena�o e regulariza�o das diferentes estruturas e fun�es do organismo, que permite a apari�o de m�ltiplas rea�es reflexas em nosso corpo.
Ou seja, poder�amos comparar o Sistema Nervoso � rede el�trica de uma casa j� que o seu bom estado � fundamental a um perfeito funcionamento de todo o corpo.
A Reflexologia dos P�s pode provocar, com o est�mulo das �reas que indicam um desequil�brio energ�tico, entre outras, rea�es com sintomas t�picos, como um indicativo de que o organismo utiliza sua energia vital para resistir e livrar-se dos seus padecimentos. Estas respostas desej�veis podem servir-se de v�rios �rg�os na tentativa do organismo de eliminar toxinas. Com freq�ncia ocorrem as seguintes rea�es: processos de elimina�o, cansa�o relaxante, sono reparador, suor mais intenso, etc. Estas rea�es s�o passageiras e significam que o processo de melhoria da sa�de j� foi iniciado, ou seja, que o organismo responde aos est�mulos e come�a a combater a enfermidade.
Como � poss�vel observar, podemos encontrar na Reflexologia um tratamento simples, confort�vel, eficaz e 100% natural de reconquistar, gradativamente, o bem-estar f�sico e mental h� muito tempo esquecido.
Leila L.S.C.Carneiro
Fonte: www.via-rs.net
Reflexologia
A reflexologia baseia-se no principio de que existem �reas, ou pontos reflexos nos p�s e nas m�os que correspondem a cada org�o, gl�ndula e estrutura no corpo. Ao trabalhar nesses reflexos, reduzimos a tens�o em todo o corpo. A energia est� sempre fluindo atraves de canais ou zonas no corpo, que terminam formando os pontos reflexos nos p�s e m�os.
Quando esse fluxo de energia flui desimpedido, permanecemos saud�veis, e quando est� bloqueado por tens�o ou congest�o, ocorre a doen�a.. Mediante o tratamento dos reflexos, os bloqueios s�o desfeitos, e a harmonia �restaurada a todos os sistemas. Tratando um p� de cada vez, trabalhamos nos reflexos da sola, os lados e peito do p� usando as tecnicas digitais apropriadas.
O principal benef�cio da reflexologia � o relaxamento. Ao reduzir a tens�o, tambem melhora a irriga�o sanguinea, faz aflorar um funcionamento nervoso desimpedido, restabelece a harmonia entre todas as fun�es do corpo e combate o seu estresse.
Como os p�s representam um microcosmo do corpo, todos os �rg�os, gl�ndulas e outras partes do corpo est�o dispostos em arranjo similar nos p�s.
A representa�o microc�smica de partes do corpo em diferentes �reas do organismo tamb�m se manifesta na �ris do olho, na orelha e nas m�os. Todavia, as zonas reflexas dos p�s s�o mais f�ceis de localizar porque cobrem uma �rea maior e s�o mais espec�ficas, tornando mais f�cil trabalhar com elas.
A press�o � aplicada nas �reas reflexas com os dedos das m�os e usando t�cnicas espec�ficas, provocando mudan�as fisiol�gicas no corpo, na medida em que o pr�prio potencial de cura do organismo � estimulado. Dessa maneira, os p�s podem desempenhar um papel importante para conquistar e manter uma sa�de melhor.
A t�cnica do tratamento reflexol�gico � simples, n�o requerendo anos de treinamento para ser aplicada eficazmente. Nesta forma de terapia, �til no tratamento de doen�as e eficaz para manter a sa�de e prevenir o aparecimento de doen�as, � muito importante o relacionamento entre o terapeuta e o benefici�rio no processo de cura. O terapeuta actua como um mediador para activar o potencial de cura do paciente.
Fonte: www.sensiart.com
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Dicas para uma boa corrida
A corrida deve ser feita com atenção
Foto: Donata Lustosa/ www.webrun.com.br
1 Dica para ter uma corrida mais prazerosa nunca é demais. Por isso seguem algumas dicas que julgo importantes para sua corrida. Confira:
1) Corra com roupas leves, a pele precisa “respirar”. É com a troca de calor do suor com a atmosfera que acontece um dos mecanismos da termoregulação (aquela história de correr com plástico na barriga para emagrecer é balela). O que você perde é apenas água, além disso, ainda pode ter um “piripaque” (hipertermia) e desmaiar.
Curiosidade – você sabia que não deve usar amaciante em roupas com acabamento “dri-fit” (aquelas que jogam o suor para fora)? O amaciante acaba com a propriedade do tecido, ou seja, ele não funciona mais com esta característica.
2) Não saia sem protetor solar de casa. Para correr, use o trio – protetor/ óculos escuros/ boné (um protetor labial também é interessante). Aquelas manchas que aparecem no rosto por causa do sol/ gravidez – o melasma – pode até diminuir com tratamento, mas toda vez que você tomar sol, ela volta a aparecer. Portanto, o melhor remédio ainda é a prevenção – filtro solar!
3) Se for correr na rua (o que é realmente muito gostoso), evite lugares com grande aglomeração de carros, devido ao acúmulo de monóxido de carbono. Outra coisa, se o “ipod” for imprescindível, verifique se o volume não está muito alto. O som, principalmente se estiver alto, pode tirar a sua atenção dos carros e você pode não perceber, por exemplo, um “maluco” entrando “a milhão” na contra-mão.
4) Não se esqueça de levar um dinheirinho para qualquer emergência quando sair para correr. Talvez você precise comprar uma água, pegar um táxi ou ônibus, entre outros.
5) Por falar em água, não esqueça de se hidratar, principalmente no calor. A desidratação pode causar alguns sintomas como náusea, mal-estar, o que muitas vezes não associamos a ela e continuamos “passando mal”.
6) Se for correr longas distâncias tenha à mão algum tipo de repositor energético, tipo sache de carboidrato, para não correr o risco de ter uma hipoglicemia durante ou logo após o treino. Mas lembre-se de tomá-lo sempre com água. Evite isotônicos junto com o gel, você pode ter uma diarréia osmótica, que não tem hora nem lugar para acontecer.
7) Nas provas, principalmente as mais festivas como a São Silvestre, preste muita atenção na largada para não “torcer” seu tornozelo devido a alegorias, faixas com dizeres, garrafinhas d’água, entre outras coisas que a galera vai largando no chão quando a corrida inicia.
Então é isso. Aproveite sua corrida!
Luciana Dias
Consultora Webrun da seção Mulheres. É Bacharel em Esporte pela USP, pós-graduada em Fisiologia e Metodologia da Atividade Física Personalizada pela EPM, diretora técnica da Ludias Assessoria Esportiva e professora da Academia Runner desde 1993. Também trabalha como personal e foca seu trabalho em qualidade de vida
Corrida de rua e meia -maratona e ultra-maratona
1) Corra com roupas leves, a pele precisa “respirar”. É com a troca de calor do suor com a atmosfera que acontece um dos mecanismos da termoregulação (aquela história de correr com plástico na barriga para emagrecer é balela). O que você perde é apenas água, além disso, ainda pode ter um “piripaque” (hipertermia) e desmaiar.
Curiosidade – você sabia que não deve usar amaciante em roupas com acabamento “dri-fit” (aquelas que jogam o suor para fora)? O amaciante acaba com a propriedade do tecido, ou seja, ele não funciona mais com esta característica.
2) Não saia sem protetor solar de casa. Para correr, use o trio – protetor/ óculos escuros/ boné (um protetor labial também é interessante). Aquelas manchas que aparecem no rosto por causa do sol/ gravidez – o melasma – pode até diminuir com tratamento, mas toda vez que você tomar sol, ela volta a aparecer. Portanto, o melhor remédio ainda é a prevenção – filtro solar!
3) Se for correr na rua (o que é realmente muito gostoso), evite lugares com grande aglomeração de carros, devido ao acúmulo de monóxido de carbono. Outra coisa, se o “ipod” for imprescindível, verifique se o volume não está muito alto. O som, principalmente se estiver alto, pode tirar a sua atenção dos carros e você pode não perceber, por exemplo, um “maluco” entrando “a milhão” na contra-mão.
4) Não se esqueça de levar um dinheirinho para qualquer emergência quando sair para correr. Talvez você precise comprar uma água, pegar um táxi ou ônibus, entre outros.
5) Por falar em água, não esqueça de se hidratar, principalmente no calor. A desidratação pode causar alguns sintomas como náusea, mal-estar, o que muitas vezes não associamos a ela e continuamos “passando mal”.
6) Se for correr longas distâncias tenha à mão algum tipo de repositor energético, tipo sache de carboidrato, para não correr o risco de ter uma hipoglicemia durante ou logo após o treino. Mas lembre-se de tomá-lo sempre com água. Evite isotônicos junto com o gel, você pode ter uma diarréia osmótica, que não tem hora nem lugar para acontecer.
7) Nas provas, principalmente as mais festivas como a São Silvestre, preste muita atenção na largada para não “torcer” seu tornozelo devido a alegorias, faixas com dizeres, garrafinhas d’água, entre outras coisas que a galera vai largando no chão quando a corrida inicia.
Então é isso. Aproveite sua corrida!
Luciana Dias
Consultora Webrun da seção Mulheres. É Bacharel em Esporte pela USP, pós-graduada em Fisiologia e Metodologia da Atividade Física Personalizada pela EPM, diretora técnica da Ludias Assessoria Esportiva e professora da Academia Runner desde 1993. Também trabalha como personal e foca seu trabalho em qualidade de vida
O que é hormônio ADH?
Você já ouviu falar do hormônio ADH?
Por Yara Coltro
O álcool inibe a produção de ADH
1 Correr ou pedalar por longos períodos ajuda a aumentar a utilização dos ácidos graxos, isto é, das gorduras, produzindo energia para manter o corpo em movimento na atividade física prolongada. Contudo ao realizar exercícios a temperatura do seu corpo aumenta, e como resposta de defesa inicia-se a transpiração para emanar o calor produzido pela contração muscular.
O suor quando evapora da pele ajuda a resfriar o corpo, tentando assim regular a temperatura. Em contrapartida, quando a transpiração está exacerbada em função da atividade física intensa, entra em ação o ADH, hormônio antidiurético que age evitando a perda de água.
O ADH age nos túbulos coletores e dutos renais, localizados nos rins, que ficam mais permeáveis à água, estimulando assim a reabsorção da água que seria eliminada na urina. Muito pouca quantidade desse hormônio é necessária para produzir o efeito antidiurético, e quando esse hormônio está presente em quantidades maiores, provoca uma potente vasoconstrição das arteríolas, diminuindo o diâmetro do vaso sanguíneo, dificultando a passagem do sangue e conseqüentemente, aumentando a pressão arterial.
Desta forma, na desidratação pelo esforço físico, a ação antidiurética e o efeito vasopressor sobre as arteríolas periféricas, fazem com que órgãos nobres como o cérebro, recebam um fluxo contínuo e constante de sangue. Em poucas palavras, é nessa hora que o hormônio ADH entra em ação justamente para nos proteger no momento de “suadeira”, regulando a retenção de água no organismo. Ele é liberado quando o corpo é desidratado e impede a vontade de fazer xixi para que não fiquemos desidratados.
A produção de ADH só torna-se significativa quando o corredor já está com seu volume sanguíneo diminuído pelo início da desidratação, ou quando o exercício é de intensidade próxima ou acima do limiar ventilatório 2.
Por outro lado, se a presença do ADH protege nossos órgãos nobres, no caso dos maratonistas lentos que ingerem muito líquido durante a prova e não transpiram o suficiente, pode ser um risco. Sito porque o ADH pode potencializar o quadro de hiponatremia, podendo desenvolver o edema cerebral.
Curiosidade- o álcool inibe a produção de ADH, por isso quando bebemos urinamos bastante.
Por Yara Coltro
O álcool inibe a produção de ADH
1 Correr ou pedalar por longos períodos ajuda a aumentar a utilização dos ácidos graxos, isto é, das gorduras, produzindo energia para manter o corpo em movimento na atividade física prolongada. Contudo ao realizar exercícios a temperatura do seu corpo aumenta, e como resposta de defesa inicia-se a transpiração para emanar o calor produzido pela contração muscular.
O suor quando evapora da pele ajuda a resfriar o corpo, tentando assim regular a temperatura. Em contrapartida, quando a transpiração está exacerbada em função da atividade física intensa, entra em ação o ADH, hormônio antidiurético que age evitando a perda de água.
O ADH age nos túbulos coletores e dutos renais, localizados nos rins, que ficam mais permeáveis à água, estimulando assim a reabsorção da água que seria eliminada na urina. Muito pouca quantidade desse hormônio é necessária para produzir o efeito antidiurético, e quando esse hormônio está presente em quantidades maiores, provoca uma potente vasoconstrição das arteríolas, diminuindo o diâmetro do vaso sanguíneo, dificultando a passagem do sangue e conseqüentemente, aumentando a pressão arterial.
Desta forma, na desidratação pelo esforço físico, a ação antidiurética e o efeito vasopressor sobre as arteríolas periféricas, fazem com que órgãos nobres como o cérebro, recebam um fluxo contínuo e constante de sangue. Em poucas palavras, é nessa hora que o hormônio ADH entra em ação justamente para nos proteger no momento de “suadeira”, regulando a retenção de água no organismo. Ele é liberado quando o corpo é desidratado e impede a vontade de fazer xixi para que não fiquemos desidratados.
A produção de ADH só torna-se significativa quando o corredor já está com seu volume sanguíneo diminuído pelo início da desidratação, ou quando o exercício é de intensidade próxima ou acima do limiar ventilatório 2.
Por outro lado, se a presença do ADH protege nossos órgãos nobres, no caso dos maratonistas lentos que ingerem muito líquido durante a prova e não transpiram o suficiente, pode ser um risco. Sito porque o ADH pode potencializar o quadro de hiponatremia, podendo desenvolver o edema cerebral.
Curiosidade- o álcool inibe a produção de ADH, por isso quando bebemos urinamos bastante.
Corredor precisa de fortalecimento muscular?Sim!
Corredor precisa de fortalecimento muscular?
Por Thais Reis | 02/06/2009 - Atualizada às 18:06
Musculação deve ser feita com orientação de um profissional
Foto: Divulgação/ Stock.Xchng
1 Quem acha que para correr basta apenas ter fôlego e um belo par de tênis, engana-se! Veja as dicas da nova colunista de Fitness do Webrun, Thais Reis!
São Paulo -A corrida exige do praticante uma estrutura muscular forte o suficiente para estabilizar todas as articulações envolvidas nesta atividade, em especial a do tornozelo, a do joelho e a do quadril. Além disso, a corrida também exige uma musculatura muito bem fortalecida de toda a região do tronco, desde os músculos que compõem a porção anterior, como os músculos abdominais, e as porções laterais, como os oblíquos externos e internos.
Também exige força dos músculos da porção posterior, como os músculos dorsais e paravertebrais. Esses músculos são responsáveis pela estabilização do tronco e manutenção de toda a saúde da coluna vertebral e, consequentemente, da boa postura, requisito fundamental para qualquer corredor.
Dessa forma, podemos considerar o trabalho muscular tão importante quanto o cardiorespiratório no planejamento de um programa de corrida. Um treino de fortalecimento muscular bem estruturado promove um aumento da força muscular, reduz o risco de desenvolver lesões, auxilia na melhora da postura e aprimora a capacidade do corpo de receber a carga imposta pela corrida.
Mas antes de sair em disparada para a academia, saiba quais são os exercícios que devem receber uma atenção especial:
Agachamento ou Leg Press: Este é um dos exercícios mais completos na academia por trabalhar com um grande número de articulações e músculos (quadríceps, posterior de coxa e glúteos). Quando trabalhados de forma unilateral, auxiliam na recuperação de possíveis desequilíbrios nos grupos musculares entre cada uma das pernas.
Cadeira Extensora e Flexora: Tanto a cadeira extensora quanto a cadeira flexora, ou também a mesa flexora, são outros aparelhos muito importantes para o desenvolvimento dos membros inferiores. Primeiro a cadeira extensora, que trabalha principalmente a área do joelho, auxiliando no fortalecimento deste e na estabilização e absorção de todo impacto decorrente da corrida.
Depois a cadeira ou mesa flexora que trabalha os flexores e as articulações do joelho, auxiliando também no fortalecimento e na prevenção de lesões. Os músculos flexores bem fortalecidos auxiliam na melhora da amplitude da passada na medida em quem aumenta sua capacidade de elevar a perna na fase aérea da corrida.
Cadeira Adutora e Abdutora: Já as cadeiras adutora e abdutora são muito importantes para manter a estabilidade do joelho e reduzem o risco de lesões desta articulação por diminuir o estresse aplicado nas estruturas que mantêm o joelho estável como os ligamentos e tendões.
Flexão Plantar (Panturrilha): Essa é uma região de suma importância na vida do corredor, os músculos que a compõem são responsáveis tanto pela absorção do impacto quanto pela força de propulsão anterior do corpo na corrida.
Abdominais e Lombar: Diversas são as variações para trabalhar a região do tronco na academia, escolha as variações que sejam mais confortáveis para você. O importante é não deixar de treiná-las.
Todos esses exercícios promovem a melhora da função musculo-esquelética e também do desempenho, sendo assim, treine sempre com cautela e com a orientação de um treinador ou professor de educação física, para que futuramente não venha a sofrer problemas decorrentes dos exercícios feitos de forma incorreta.
Por que devo começar a correr e continuar correndo?
Por Luciana Dias | 23/11/2007 - Atualizada às 10:20
Correr melhora a auto-estima
Foto: Danilo Belmonte/ www.webrun.com.br
1 A maioria das pessoas que me procura para iniciar um treinamento de corrida já tem algum objetivo – aprender a correr, melhorar seu tempo, emagrecer, correr a São Silvestre. As metas pessoais são as mais variadas. O que posso complementar é que, além de buscar atingir seu objetivo, com o treinamento, o indivíduo melhora sua qualidade de vida como um todo, pois a atividade física, a corrida é um ótimo exemplo, ajuda na (o):
•aumento da auto-estima;
•aumento do condicionamento físico;
•melhora da disposição;
•diminuição do mau-humor;
•prevenção de doenças cardiovasculares;
•prevenção da osteoporose;
•diminuição do colesterol ruim;
•aumento do colesterol bom;
•diminuição da hipertensão;
•combate ao estresse;
•prevenção à trombose (principalmente em mulheres);
•combate à obesidade, entre outros tantos benefícios.
Claro que antes de dar início a qualquer tipo de atividade física, é imprescindível que se faça um check-up cardiológico e, se possível (principalmente se a atividade em questão for correr), também um ortopédico, para se evitar qualquer tipo de “surpresas” no meio do caminho.
Contudo, tenho percebido que, com o objetivo atingido, a motivação diminui e a tendência do indivíduo parar de correr é bastante grande. É, então, que acontece todo aquele processo de “desadaptação” - no começo a pessoa sente falta do exercício, mas como o corpo é naturalmente preguiçoso, esta “falta” vai ficando cada vez menor, até que passa totalmente e o sedentarismo volta à ativa.
Se a pessoa está acostumada a treinar sozinha, este processo costuma ser mais rápido ainda. O que precisamos ter em mente é que a corrida tem que ser algo prazeroso – a não ser em casos onde a pessoa tem as provas como seu ganha-pão, é claro. Você vai perceber que vai haver épocas em que você vai estar totalmente “pilhado” e o seu desempenho vai corresponder a isso.
Inveja!Leia!
A Inveja
Escreve: Eugenio Lara
Em: Julho de 1998 - Santos-SP
Inveja. Eis um dos sentimentos mais torpes e difíceis de serem eliminados da alma humana. Trata-se de um dos vícios que mais causa sofrimento à humanidade. Onde houver apego à materialidade das coisas, notadamente em seu significado, naquilo que o objeto de desejo simboliza em termos de bem-estar e status quo, aí estará a inveja, sobrevoando os pensamentos mais íntimos qual urubu ou abutre insaciável, esfomeado pela carniça. A cobiça é o seu moto-contínuo.
Há pessoas que se colocam como cães de guarda, sempre alertas ao menor ruído. Basta alguém se destacar em alguma área, por mais ínfima que seja e lá estará o invejoso, pronto para apontar o dedo e tentar minimizar o feito de seu próximo. Uma roupa diferente, um calçado da moda ou mesmo um brico ou pulseira bem colocados, já torna-se motivo para elogios, nem sempre sinceros. As mulheres, e que me perdoem as mulheres, elas são pródigas nesse tipo de expediente.
COBIÇA E BEM-ESTAR
Torna-se necessário, contudo, diferenciar a inveja, a cobiça, da busca do bem-estar. Não há nada de errado em trabalhar para se conquistar o conforto necessário à subsistência e às condições materiais imprescindíveis, visando o aprimoramento e a eficiência em determinada atividade, sem causar prejuízo ao próximo. Se alguém possui um objeto ou uma virtude que nos falta, desejá-los com humildade e sinceridade não é inveja.
Todavia ela surge, graciosa e sedutora, quando sentimos uma sensação de perda, um vazio não preenchido pelo objeto de desejo, principalmente quando, numa formulação mental mesquinha e destrutiva, nos consideramos muito mais dignos do que aquele que possui o que não temos.
902. É repreensível cobiçar a riqueza com o desejo de praticar o bem?
— O sentimento é louvável, sem dúvida, quando puro. Mas esse desejo é sempre bastante desinteressado? Não trará oculta uma segunda intenção pessoal? A primeira pessoa a quem se deseja fazer o bem não será muitas vezes a nossa? (O Livro dos Espíritos - Ed. LAKE)
A acepção desta pequena palavra, contida no dicionário Aurélio, é deveras interessante. “Desgosto ou pesar pelo bem ou pela felicidade de outrem. Desejo violento de possuir o bem alheio.” Os Espíritos que perturbam a nossa relativa felicidade, erroneamente chamados de obsessores, a fim de nos ver nivelados ao seu estado de inferioridade moral, agem movidos pela inveja.
Invejosos eram os fariseus e os saduceus na época de Jesus de Nazaré. Invejoso foi Judas. E Barrabás, ao se ressentir do carisma que o mestre possuía naturalmente em profusão, sem precisar lançar mão de artifícios, poses e posturas afetadas, às vezes até necessárias para um político profissional.
Quantos reis e rainhas não foram massacrados, mortos em circunstâncias misteriosas, efeito direto dessa viciação moral? A chamada “puxada de tapete”, que ocorre nas empresas, nos vários locais de trabalho, inclusive na família e onde quer que se reúnam pessoas, sempre acontece sob inspiração desse vício hediondo e asqueroso.
TRIO DE FERRO
A vaidade e o orgulho, esses dois gigantes da imoralidade, filhos diletos do egoísmo, combinados proporcionalmente com a inveja, formam um trio de ferro corrosivo, uma espécie de três mosqueteiros às avessas. Um triunvirato repugnante e nauseabundo, espécie de tríade repulsiva e sinistra.
Se nos consideramos mais merecedores do que o próximo que tenha aquele belo carro do ano, imaginando que seria mais “justo” que aquele objeto fosse de nossa propriedade, essa fantasia traz consigo um ranço de origem, proporcionado pela inveja.
Em função desse sentimento mesquinho, muitos grupos espíritas se dividem (aliás, o movimento espírita cresce mais por divisão do que por uma multiplicação previamente planejada) na busca tresloucada de espaços de trabalho, na direção de determinadas atividades, no exercício do poder. É muito comum vermos subgrupos dentro de um mesmo grupo, a popular panelinha, um tipo de trincheira, um gueto mesmo, que se arma contra os que conquistaram, ao longo do tempo, o seu espaço por mérito moral e intelectual.
Esses grupelhos promovem fofocas, queimam pessoas, malham as legítimas lideranças como se fossem Judas, desmerecem o trabalho realizado e promovem intrigas. Tudo por inveja. Não há dor de cotovelo que suporte o sucesso alheio. É por isso que a cobiça, a avidez desmesurada e destrutiva proporcionam um quadro de morbidez e infelicidade para aquele que se alimenta desse sentimento maligno.
O INVEJOSO EM AÇÃO
O invejoso não suporta ver um novato invadir espaços que ele, em sua santa indolência, deixou de ocupar por pura incompetência e comodismo. Se sente atingido, usurpado e se agarra, com unhas e dentes, ao espaço que ele acha que é seu e somente seu. Uma sutileza interessante, já que o homem pré-histórico, movido pelo instinto brutal, destroçava o seu algoz, a fim de se apropriar de seus pertences. O tempo passou, a evolução se processou como convém à estrutura das leis naturais, mas o princípio permanece o mesmo.
O invejoso passa para o boicote, vai minando com fofocas e pequenas atitudes estrategicamente montadas, a fim de destruir o novo trabalhador da Doutrina. Quer provar, ao menos para si mesmo, que o espaço é dele, e somente dele.
Do micro-universo do centro à macro-estrutura do movimento espírita, acontece, analogamente, a mesma situação. Os burocratas do Espiritismo brasileiro, cercados por seus porta-vozes, asseclas e pseudo-intelectuais, se arrepiam só em pensar na perda do poder. Quando algum grupo surge, contestando sua concepção doutrinária e seus esquemas, tratam logo de persegui-lo, taxando-o de antro de obsedados, de anti-fraternos, anti-espíritas etc.
Não dá para negar que muitos até escrevem livros atacando esses grupos, se esmeram na elaboração de artigos e fazem palestras, movidos pela boa intenção. Mas será que, no fundo, não há também uma razoável dose de inveja do vigor da juventude intelectual e moral que, inevitavelmente, agride os indiferentes?
INSTINTO DEGENERADO
A inveja é uma das facetas do instinto de destruição degenerado, estagnado, pois ela conduz o invejoso ao extermínio, ao transtorno e à ruína de si mesmo.
“Puxa, que belo quadro, gostaria de tê-lo pintado!”
“Que livro interessante, desejaria tê-lo escrito!”
“Caramba, que sacada, por que não tive essa idéia antes!”
Se o sentimento de surpresa diante de uma obra, de um feito ou de uma rara virtude for digno e generoso, não há inveja. Trata-se apenas de um incentivo, um grande estímulo para que nos empenhemos em adquirir novas virtudes, produzir quadros mais belos se formos artistas, textos mais requintados se formos escritores, tortas mais saborosas se formos um mestre-cuca.
O Espiritismo nos ensina que as pessoas que agem de modo desinteressado, com benevolência e ternura, de forma natural, sem afetações, sem hipocrisia, são como velhos guerreiros que no passado já autoconstruiram e conquistaram sua grandeza moral. Ter o desejo de se comportar como essas pessoas não é inveja. Se fosse, seria uma inveja deveras singular.
Daí que o modelo de virtude eleito pelo Espiritismo, Jesus de Nazaré, torna-se ao menos para nós, ocidentais, uma referência longínqua e ao mesmo tempo muito próxima, uma baliza, um marco para a busca necessária da virtude, de uma ética condizente com as leis naturais.
A VIRTUDE
Segundo Platão e Sócrates, virtude não se ensina. A virtude (aretê) nada tem de opiniático. Trata-se de um dom ofertado por Deus, segundo a concepção socrática. Mas virtude é conhecimento, e como tal, segundo os gregos, não pode ser ensinada. Ou seja, não é uma técnica, um conhecimento formal, que possua o mesmo sentido lógico e racional de uma equação matemática ou mesmo de um teorema. Esse aforismo conhecer a si mesmo, a grande máxima inscrita no Templo de Delfos e adotada por Sócrates, é um dos fundamentos de sua doutrina.
Com Sócrates e Platão entendemos que aprender é recordar, relembrar, é rever, revisitar. Eles eram reencarnacionistas e inauguraram uma concepção toda nova do que se convencionou chamar de alma (psiquê), algo imponderável e que sobrevive à matéria. Não foi à-toa que Allan Kardec os considerou, e com razão, como precursores do Espiritismo.
Essa questão da virtude, na história da filosofia, é uma das muitas questões ainda em aberto. Os neo-platônicos, existencialistas, marxistas, positivistas, neo-evolucionistas, e outros istas não se entendem em relação a essa questão. Nem mesmo os espiritistas. Intelectuais espíritas, de mentalidade cristã e formação religiosa, possuem pontos de vista nem sempre compatíveis com espíritas de mentalidade laica e formação mais filosófica e científica.
Segundo o Espiritismo, a evolução moral nem sempre acompanha a evolução intelectual. No processo evolutivo é necessário primeiramente o conhecimento do bem e do mal, somente possível em função do desenvolvimento do livre-arbítrio, consequência natural do aprimoramento intelectivo. A evolução moral é uma consequência da evolução intelectual. “A moral e a inteligência são duas forças que não se equilibram senão com o tempo” ( LE - p. 780-b).
A virtude, segundo o Espiritismo, é uma qualidade primária, um atributo, uma característica variável em função do nível evolutivo do Espírito, o sujeito pensante, que sente, reflete e age. A virtude é uma propriedade moral adquirida, consquistável. Segundo Kardec, “aquele que a possui a adquiriu pelos seus esforços nas vidas sucessivas, ao se livrar pouco a pouco das suas imperfeições” (O Evangelho Segundo o Espiritismo - Introdução - LAKE).
Para se combater os vícios, nada melhor do que aprimorar as virtudes, com conhecimento de causa. Aí está a chave da questão. O ato de reprimir as viciações é sempre louvável, mas se não vier acompanhado de um processo de autoconhecimento, de autopercepção, não terá sentido. Sem uma atitude racional, sem o devido bom senso, o que temos é a hipocrisia, a repressão cega e insensata com o verniz da virtude piedosa, uma usina produtora de sepulcros caiados.
A EDUCAÇÃO
O Espiritismo nos oferece uma compreensão racional muito bem fundamentada na observação, na experimentação. A base de todas as viciações se acha no abuso das paixões. “As paixões são como um cavalo que é útil quando governado e perigoso quando governa.” (LE - p. 908).
O princípio das paixões não é um mal. O mal está no exagero, nos excessos e nas consequências nefastas que possam existir quando há o abuso. Segundo o provérbio latino, “o abuso não desmerece o uso”.
A saída que o Espiritismo propõe é a educação. Nesse sentido, podemos afirmar que, ao contrário dos filósofos clássicos, a virtude pode ser ensinada, não no sentido tecnológico, formal, mas como um conjunto de caracteres passíveis de serem moralmente formatados.
O comentário de Allan Kardec, a esse respeito, é bem elucidativo: “A educação, se for bem compreendida, será a chave do progresso moral. Quando se conhecer a arte de manejar os caracteres como se conhece a de manejar as inteligências, poder-se-á endireitá-los, da mesma maneira como se endireitam plantas novas. Essa arte, porém, requer muito tato, muita experiência e uma profunda observação. É um grave erro acreditar que basta ter a ciência para aplicá-la de maneira proveitosa.” (LE - p. 917)
A educação segundo o Espiritismo é moralizante. O moralismo hipócrita não cabe em seus princípios. A educação espírita é libertária sem ser libertina. Ela não é religiosa; é cultural, reflexiva e tolerante.
Trabalho, solidariedade e tolerância, o lema que Kardec adotou para si se constitui, em termos sintéticos, numa atitude entusiasta e viril diante da vida. Sentimentos viciosos como a inveja, o orgulho, a hipocrisia, dentre tantos outros, se esvaem, tendem a se diluir e se reordenar diante do processo de transformação moral que o Espiritismo propõe, na incessante busca da sabedoria e da virtude.
Texto originalmente publicado no jornal de cultura espírita Abertura, em julho de 1998.
Escreve: Eugenio Lara
Em: Julho de 1998 - Santos-SP
Inveja. Eis um dos sentimentos mais torpes e difíceis de serem eliminados da alma humana. Trata-se de um dos vícios que mais causa sofrimento à humanidade. Onde houver apego à materialidade das coisas, notadamente em seu significado, naquilo que o objeto de desejo simboliza em termos de bem-estar e status quo, aí estará a inveja, sobrevoando os pensamentos mais íntimos qual urubu ou abutre insaciável, esfomeado pela carniça. A cobiça é o seu moto-contínuo.
Há pessoas que se colocam como cães de guarda, sempre alertas ao menor ruído. Basta alguém se destacar em alguma área, por mais ínfima que seja e lá estará o invejoso, pronto para apontar o dedo e tentar minimizar o feito de seu próximo. Uma roupa diferente, um calçado da moda ou mesmo um brico ou pulseira bem colocados, já torna-se motivo para elogios, nem sempre sinceros. As mulheres, e que me perdoem as mulheres, elas são pródigas nesse tipo de expediente.
COBIÇA E BEM-ESTAR
Torna-se necessário, contudo, diferenciar a inveja, a cobiça, da busca do bem-estar. Não há nada de errado em trabalhar para se conquistar o conforto necessário à subsistência e às condições materiais imprescindíveis, visando o aprimoramento e a eficiência em determinada atividade, sem causar prejuízo ao próximo. Se alguém possui um objeto ou uma virtude que nos falta, desejá-los com humildade e sinceridade não é inveja.
Todavia ela surge, graciosa e sedutora, quando sentimos uma sensação de perda, um vazio não preenchido pelo objeto de desejo, principalmente quando, numa formulação mental mesquinha e destrutiva, nos consideramos muito mais dignos do que aquele que possui o que não temos.
902. É repreensível cobiçar a riqueza com o desejo de praticar o bem?
— O sentimento é louvável, sem dúvida, quando puro. Mas esse desejo é sempre bastante desinteressado? Não trará oculta uma segunda intenção pessoal? A primeira pessoa a quem se deseja fazer o bem não será muitas vezes a nossa? (O Livro dos Espíritos - Ed. LAKE)
A acepção desta pequena palavra, contida no dicionário Aurélio, é deveras interessante. “Desgosto ou pesar pelo bem ou pela felicidade de outrem. Desejo violento de possuir o bem alheio.” Os Espíritos que perturbam a nossa relativa felicidade, erroneamente chamados de obsessores, a fim de nos ver nivelados ao seu estado de inferioridade moral, agem movidos pela inveja.
Invejosos eram os fariseus e os saduceus na época de Jesus de Nazaré. Invejoso foi Judas. E Barrabás, ao se ressentir do carisma que o mestre possuía naturalmente em profusão, sem precisar lançar mão de artifícios, poses e posturas afetadas, às vezes até necessárias para um político profissional.
Quantos reis e rainhas não foram massacrados, mortos em circunstâncias misteriosas, efeito direto dessa viciação moral? A chamada “puxada de tapete”, que ocorre nas empresas, nos vários locais de trabalho, inclusive na família e onde quer que se reúnam pessoas, sempre acontece sob inspiração desse vício hediondo e asqueroso.
TRIO DE FERRO
A vaidade e o orgulho, esses dois gigantes da imoralidade, filhos diletos do egoísmo, combinados proporcionalmente com a inveja, formam um trio de ferro corrosivo, uma espécie de três mosqueteiros às avessas. Um triunvirato repugnante e nauseabundo, espécie de tríade repulsiva e sinistra.
Se nos consideramos mais merecedores do que o próximo que tenha aquele belo carro do ano, imaginando que seria mais “justo” que aquele objeto fosse de nossa propriedade, essa fantasia traz consigo um ranço de origem, proporcionado pela inveja.
Em função desse sentimento mesquinho, muitos grupos espíritas se dividem (aliás, o movimento espírita cresce mais por divisão do que por uma multiplicação previamente planejada) na busca tresloucada de espaços de trabalho, na direção de determinadas atividades, no exercício do poder. É muito comum vermos subgrupos dentro de um mesmo grupo, a popular panelinha, um tipo de trincheira, um gueto mesmo, que se arma contra os que conquistaram, ao longo do tempo, o seu espaço por mérito moral e intelectual.
Esses grupelhos promovem fofocas, queimam pessoas, malham as legítimas lideranças como se fossem Judas, desmerecem o trabalho realizado e promovem intrigas. Tudo por inveja. Não há dor de cotovelo que suporte o sucesso alheio. É por isso que a cobiça, a avidez desmesurada e destrutiva proporcionam um quadro de morbidez e infelicidade para aquele que se alimenta desse sentimento maligno.
O INVEJOSO EM AÇÃO
O invejoso não suporta ver um novato invadir espaços que ele, em sua santa indolência, deixou de ocupar por pura incompetência e comodismo. Se sente atingido, usurpado e se agarra, com unhas e dentes, ao espaço que ele acha que é seu e somente seu. Uma sutileza interessante, já que o homem pré-histórico, movido pelo instinto brutal, destroçava o seu algoz, a fim de se apropriar de seus pertences. O tempo passou, a evolução se processou como convém à estrutura das leis naturais, mas o princípio permanece o mesmo.
O invejoso passa para o boicote, vai minando com fofocas e pequenas atitudes estrategicamente montadas, a fim de destruir o novo trabalhador da Doutrina. Quer provar, ao menos para si mesmo, que o espaço é dele, e somente dele.
Do micro-universo do centro à macro-estrutura do movimento espírita, acontece, analogamente, a mesma situação. Os burocratas do Espiritismo brasileiro, cercados por seus porta-vozes, asseclas e pseudo-intelectuais, se arrepiam só em pensar na perda do poder. Quando algum grupo surge, contestando sua concepção doutrinária e seus esquemas, tratam logo de persegui-lo, taxando-o de antro de obsedados, de anti-fraternos, anti-espíritas etc.
Não dá para negar que muitos até escrevem livros atacando esses grupos, se esmeram na elaboração de artigos e fazem palestras, movidos pela boa intenção. Mas será que, no fundo, não há também uma razoável dose de inveja do vigor da juventude intelectual e moral que, inevitavelmente, agride os indiferentes?
INSTINTO DEGENERADO
A inveja é uma das facetas do instinto de destruição degenerado, estagnado, pois ela conduz o invejoso ao extermínio, ao transtorno e à ruína de si mesmo.
“Puxa, que belo quadro, gostaria de tê-lo pintado!”
“Que livro interessante, desejaria tê-lo escrito!”
“Caramba, que sacada, por que não tive essa idéia antes!”
Se o sentimento de surpresa diante de uma obra, de um feito ou de uma rara virtude for digno e generoso, não há inveja. Trata-se apenas de um incentivo, um grande estímulo para que nos empenhemos em adquirir novas virtudes, produzir quadros mais belos se formos artistas, textos mais requintados se formos escritores, tortas mais saborosas se formos um mestre-cuca.
O Espiritismo nos ensina que as pessoas que agem de modo desinteressado, com benevolência e ternura, de forma natural, sem afetações, sem hipocrisia, são como velhos guerreiros que no passado já autoconstruiram e conquistaram sua grandeza moral. Ter o desejo de se comportar como essas pessoas não é inveja. Se fosse, seria uma inveja deveras singular.
Daí que o modelo de virtude eleito pelo Espiritismo, Jesus de Nazaré, torna-se ao menos para nós, ocidentais, uma referência longínqua e ao mesmo tempo muito próxima, uma baliza, um marco para a busca necessária da virtude, de uma ética condizente com as leis naturais.
A VIRTUDE
Segundo Platão e Sócrates, virtude não se ensina. A virtude (aretê) nada tem de opiniático. Trata-se de um dom ofertado por Deus, segundo a concepção socrática. Mas virtude é conhecimento, e como tal, segundo os gregos, não pode ser ensinada. Ou seja, não é uma técnica, um conhecimento formal, que possua o mesmo sentido lógico e racional de uma equação matemática ou mesmo de um teorema. Esse aforismo conhecer a si mesmo, a grande máxima inscrita no Templo de Delfos e adotada por Sócrates, é um dos fundamentos de sua doutrina.
Com Sócrates e Platão entendemos que aprender é recordar, relembrar, é rever, revisitar. Eles eram reencarnacionistas e inauguraram uma concepção toda nova do que se convencionou chamar de alma (psiquê), algo imponderável e que sobrevive à matéria. Não foi à-toa que Allan Kardec os considerou, e com razão, como precursores do Espiritismo.
Essa questão da virtude, na história da filosofia, é uma das muitas questões ainda em aberto. Os neo-platônicos, existencialistas, marxistas, positivistas, neo-evolucionistas, e outros istas não se entendem em relação a essa questão. Nem mesmo os espiritistas. Intelectuais espíritas, de mentalidade cristã e formação religiosa, possuem pontos de vista nem sempre compatíveis com espíritas de mentalidade laica e formação mais filosófica e científica.
Segundo o Espiritismo, a evolução moral nem sempre acompanha a evolução intelectual. No processo evolutivo é necessário primeiramente o conhecimento do bem e do mal, somente possível em função do desenvolvimento do livre-arbítrio, consequência natural do aprimoramento intelectivo. A evolução moral é uma consequência da evolução intelectual. “A moral e a inteligência são duas forças que não se equilibram senão com o tempo” ( LE - p. 780-b).
A virtude, segundo o Espiritismo, é uma qualidade primária, um atributo, uma característica variável em função do nível evolutivo do Espírito, o sujeito pensante, que sente, reflete e age. A virtude é uma propriedade moral adquirida, consquistável. Segundo Kardec, “aquele que a possui a adquiriu pelos seus esforços nas vidas sucessivas, ao se livrar pouco a pouco das suas imperfeições” (O Evangelho Segundo o Espiritismo - Introdução - LAKE).
Para se combater os vícios, nada melhor do que aprimorar as virtudes, com conhecimento de causa. Aí está a chave da questão. O ato de reprimir as viciações é sempre louvável, mas se não vier acompanhado de um processo de autoconhecimento, de autopercepção, não terá sentido. Sem uma atitude racional, sem o devido bom senso, o que temos é a hipocrisia, a repressão cega e insensata com o verniz da virtude piedosa, uma usina produtora de sepulcros caiados.
A EDUCAÇÃO
O Espiritismo nos oferece uma compreensão racional muito bem fundamentada na observação, na experimentação. A base de todas as viciações se acha no abuso das paixões. “As paixões são como um cavalo que é útil quando governado e perigoso quando governa.” (LE - p. 908).
O princípio das paixões não é um mal. O mal está no exagero, nos excessos e nas consequências nefastas que possam existir quando há o abuso. Segundo o provérbio latino, “o abuso não desmerece o uso”.
A saída que o Espiritismo propõe é a educação. Nesse sentido, podemos afirmar que, ao contrário dos filósofos clássicos, a virtude pode ser ensinada, não no sentido tecnológico, formal, mas como um conjunto de caracteres passíveis de serem moralmente formatados.
O comentário de Allan Kardec, a esse respeito, é bem elucidativo: “A educação, se for bem compreendida, será a chave do progresso moral. Quando se conhecer a arte de manejar os caracteres como se conhece a de manejar as inteligências, poder-se-á endireitá-los, da mesma maneira como se endireitam plantas novas. Essa arte, porém, requer muito tato, muita experiência e uma profunda observação. É um grave erro acreditar que basta ter a ciência para aplicá-la de maneira proveitosa.” (LE - p. 917)
A educação segundo o Espiritismo é moralizante. O moralismo hipócrita não cabe em seus princípios. A educação espírita é libertária sem ser libertina. Ela não é religiosa; é cultural, reflexiva e tolerante.
Trabalho, solidariedade e tolerância, o lema que Kardec adotou para si se constitui, em termos sintéticos, numa atitude entusiasta e viril diante da vida. Sentimentos viciosos como a inveja, o orgulho, a hipocrisia, dentre tantos outros, se esvaem, tendem a se diluir e se reordenar diante do processo de transformação moral que o Espiritismo propõe, na incessante busca da sabedoria e da virtude.
Texto originalmente publicado no jornal de cultura espírita Abertura, em julho de 1998.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Atividades físicas para diabéticos
A atividade física destinada à diabéticos
Aptidão física pode ser considerada uma condição corporal na qual o indivíduo possui energia, vitalidade e as habilidades motoras suficientes para realizar as tarefas diárias e participar de atividades recreativas, isso sem excessiva fadiga.
Como ressalta o senso comum, fazer exercícios é bom para a saúde e destaca não estar mais em discussão os benefícios do esporte, mas sim, qual a forma mais correta de praticá-los visando alcançar ou manter a saúde.
Açúcar em excesso circulando na corrente sanguínea é ``venenosa`` para todo organismo (células), assim como sua escassez. Por isso, no diabético, existe a necessidade de um monitoramento para evitar, durante a atividade física, estados de hipoglicemia e coma hipoglicêmico (choque insulínico), ou vice-versa, hiperglicemia e conseqüentemente entrar em estado de torpor ou até mesmo em coma diabético, muito menos grave e comum.
O monitoramento deverá ser inicialmente realizado antes, durante e pós atividade física. O horário de utilização de insulina lenta, rápido ou ultra- rápida, cabe à interação médico- educador físico, assim como dosagem, local de aplicação e horário de ingestão de carboidratos.
A prática da atividade física acompanhada de dieta bem elaborada faz reduzir este perfil e com isto, melhorar a saúde geral desta pessoa, redução da pressão arterial, melhora da formula sanguínea, e dentro desta, as taxas de colesterol e açúcar.
ATIVIDADES FÍSICAS PARA DIABÉTICOS
A atividade física possui um grande potencial no tratamento da diabete, sendo:
• Conscientizar o diabético da importância da prática de exercícios e manter uma vida ativa para promover a saúde;
• reconhecer e saber avaliar os efeitos das diferentes formas de atividades físicas sobre a glicemia sangüínea de acordo com variáveis como horário, tipo de exercício, volume, intensidade;
• saber realizar os ajustes alimentares e/ou medicamentosos para manutenção da homeostasia metabólica durante e após as práticas físicas.
Tanto a falta quanto o excesso de exercícios podem ser danosos ao organismo, especialmente em se tratando de pessoas com problemas metabólicos, como diabetes.
Lembre-se:
A diabete pode ser evitada e precavida. Na busca por saúde, procure sempre um profissional de educação física qualificado e competente!!
Boa sorte!
Dores nas costas
Dores nas costas: sintoma ou doença?
Podemos considerar que “dores nas costas” pode ser um mal do século!
O termo Dor nas Costas se refere a dor nas regiões cervical, torácica e lombar que não são relacionadas a infecções, tumores, doenças sistêmicas ou fraturas.
É importante saber que dor nas costas é um sintoma, não uma doença.
Quando a dor aparece, é sinal que sua coluna pode estar num grau considerável de degeneração de suas estruturas. Caso você sinta dor nas costas, deve tentar mudar os hábitos errados que produzem lesões nas estruturas de sua coluna.
A maioria de nós sofre de dor nas costas em algum momento ou outro. Em alguns casos, trata-se de um problema desagradável; e incômodo, mas não sério, causado por algum tipo de stress mecânico ou dano local, que melhora rapidamente.
A postura inadequada, o stress excessivo, locais fechados, trânsito, escritórios e os problemas de desgaste podem ser, parcialmente, responsáveis. O fato de a dor nas costas é tão comum que ao perceber que sua coluna se constitui de várias estruturas diferentes, incluindo ossos, discos, ligamentos, tendões nervos, vasos sanguíneos e outros tecidos, todos os quais podem ser afetados por danos mecânicos que resultam em dor nas costas.
A ansiedade, o stress e a depressão podem também levar a dor nas costas, constituindo uma situação muitas vezes complexa.
Situações como doenças intra-abdominais, a Infecção Urinária, Calculose Renal e o Aneurisma da Aorta Abdominal, podem provocar dores lombares confundindo-se com problemas da coluna. Muito cuidado, procure um médico para que possa avaliar esse caso.
O cuidado com a coluna é fundamental no tratamento e na profilaxia dos problemas existentes, como:
- a maneira correta de se sentar,
- a maneira correta de pegar algo no chão ou de se carregar um peso,
- a maneira correta de se deitar ou de se dirigir automóvel, dentre outros sintomas.
Caso a dor nas costas persista, procure um médico para que possa avaliar sua situação e provavelmente procurar uma atividade física para uma melhora física e mental.
Boa Sorte!
Prof. Especialista Alexandre Vieira
Prof. Universitário / Educação Física – Cref. 3.123
Pós-graduado em Bases Fisiológicas e Metodológicas do Treinamento Desportivo – UNIFESP
Contato: vieira76@ig.com.br
Podemos considerar que “dores nas costas” pode ser um mal do século!
O termo Dor nas Costas se refere a dor nas regiões cervical, torácica e lombar que não são relacionadas a infecções, tumores, doenças sistêmicas ou fraturas.
É importante saber que dor nas costas é um sintoma, não uma doença.
Quando a dor aparece, é sinal que sua coluna pode estar num grau considerável de degeneração de suas estruturas. Caso você sinta dor nas costas, deve tentar mudar os hábitos errados que produzem lesões nas estruturas de sua coluna.
A maioria de nós sofre de dor nas costas em algum momento ou outro. Em alguns casos, trata-se de um problema desagradável; e incômodo, mas não sério, causado por algum tipo de stress mecânico ou dano local, que melhora rapidamente.
A postura inadequada, o stress excessivo, locais fechados, trânsito, escritórios e os problemas de desgaste podem ser, parcialmente, responsáveis. O fato de a dor nas costas é tão comum que ao perceber que sua coluna se constitui de várias estruturas diferentes, incluindo ossos, discos, ligamentos, tendões nervos, vasos sanguíneos e outros tecidos, todos os quais podem ser afetados por danos mecânicos que resultam em dor nas costas.
A ansiedade, o stress e a depressão podem também levar a dor nas costas, constituindo uma situação muitas vezes complexa.
Situações como doenças intra-abdominais, a Infecção Urinária, Calculose Renal e o Aneurisma da Aorta Abdominal, podem provocar dores lombares confundindo-se com problemas da coluna. Muito cuidado, procure um médico para que possa avaliar esse caso.
O cuidado com a coluna é fundamental no tratamento e na profilaxia dos problemas existentes, como:
- a maneira correta de se sentar,
- a maneira correta de pegar algo no chão ou de se carregar um peso,
- a maneira correta de se deitar ou de se dirigir automóvel, dentre outros sintomas.
Caso a dor nas costas persista, procure um médico para que possa avaliar sua situação e provavelmente procurar uma atividade física para uma melhora física e mental.
Boa Sorte!
Prof. Especialista Alexandre Vieira
Prof. Universitário / Educação Física – Cref. 3.123
Pós-graduado em Bases Fisiológicas e Metodológicas do Treinamento Desportivo – UNIFESP
Contato: vieira76@ig.com.br
Riscos de realizar exercícios por conta própria
Os exercícios realizados por conta própria e os riscos causados!!
A famosa frase “falta de tempo” está na memória de muitas pessoas.
Difícil ouvir isso, mas “falta de tempo” infelizmente é considerado como falta de métodos!!
Sem tempo para academias, muita gente prefere exercitar-se por conta própria.
A prática incorreta de exercícios é prejudicial à saúde, já que não há o acompanhamento de um profissional capacitado e competente para tal função.
Na atualidade, cresce mais o número de praticantes de exercícios que treinam por conta própria nas academias ou em suas próprias residências. Isto é causado pela facilidade de acesso a algumas informações sobre treinamento adquiridas pela própria internet, revistas, vídeos ou pela vivência nas academias.
Porém, ao treinar por conta própria estes indivíduos deixam de contar com o auxílio e o conhecimento dos professores de educação física e até colocam sua saúde, física e mental em risco.
Podemos considerar que o maior fator de risco num treinamento por conta própria são as lesões. As lesões podem ocorrer por gestos motores realizados incorretamente, onde as posturas incorretas colocam a coluna vertebral e as articulações em descompensação de cargas, riscos de lesões articulares e desvios posturais, levando o corpo a fadiga muscular e mental, causando muitas vezes excessos de treinamento, o conhecido overtraining.
É necessário o auxílio de um profissional de educação física nas atividades para evitar lesões, levando em consideração, à forma de execução dos exercícios, para que estes sejam realizadas corretamente sem colocar a estrutura corporal em risco e mantendo o aluno apto para o treinamento sem que este fique acometido de dores na coluna e nas articulações, assim como orientações também quanto à sobrecarga de treino, tempo de repetição e séries utilizadas em cada aula.
A importância do profissional de Educação Física é extrema nesta área, pois ele é o único profissional habilitado e que tem conhecimento para ministrar a prática da atividade física e do esporte com segurança e coerência na busca dos objetivos procurados pelo praticante.
Sua função não será repassar exercícios a um aluno, ou verificar as lesões, as fraturas, os distúrbios hormonais e as mudanças no humor que devem preocupar os praticantes de atividades físicas, mas a necessidade de saber se há algum problema cardíaco, respiratório ou articular que, sem orientação, tornam a atividade física muito mais perigosa.
A facilidade do profissional em descrever um exercício é imensa, pois o profissional de educação física tem um conhecimento de áreas especificas para atuação no treinamento corporal, como anatomia humana, fisiologia geral, biomecânica, treinamento desportivo, musculação, ginástica geral, incluindo especial e corretiva, filosofia do exercício, psicologia, estrutura de ensino e outras que o ajudam a prescrever exercícios.
Quando se prescreve um treinamento, deve-se levar em consideração uma serie de fatores, como divisão da rotina semanal de treino, tipo de série a ser utilizada, número e ordem dos exercícios, número de exercícios por grupamentos musculares, números de series e repetições, percentual de sobrecarga, intervalo entre as séries e os exercícios, velocidade de execução dos movimentos, entre outros.
O profissional de educação física, também conta com conhecimento em relação à alimentação e suplementação, mesmo não sendo permitido a ele prescrever dietas e suplementos.
Mas através de conversas com o professor adquirimos muitas informações sobre o que é melhor utilizarmos em relação a suplementos e nossos objetivos, e em relação aos quais tipos de alimentos devemos consumir e os horários mais adequados para o consumo de cada um deles.
Exercícios físicos podem causar lesões, fraturas, distúrbios hormonais e mudanças no humor. Estes feitos, que são nocivos ao ser humano estão em qualquer atividade física sem orientação de um professor de educação física.
É importante saber que o aluno não orientado, pela ausência de conhecimento fisiológico e anatômico no exercício, pode levá-lo a exaustão, inclusive com risco de morte por carga excessiva no sistema cardíaco e respiratório.
O treino por conta própria não traz muitos benefícios, muito pelo contrário, uma vez que sem acompanhamento profissional adequado, podemos demorar a atingir nossas metas, sejam elas físicas ou mentais, além do risco de lesões, o que deixaria fora de uma atividade física ou até de momentos de prazer no cotidiano.
Procure sempre um profissional qualificado nas suas atividades físicas e boa sorte!!!!
Prof. Especialista Alexandre Vieira
Prof. Universitário / Educação Física – Cref. 3.123
Pós-graduado em Bases Fisiológicas e Metodológicas do Treinamento Desportivo – UNIFESP
Contato: vieira76@ig.com.br
A famosa frase “falta de tempo” está na memória de muitas pessoas.
Difícil ouvir isso, mas “falta de tempo” infelizmente é considerado como falta de métodos!!
Sem tempo para academias, muita gente prefere exercitar-se por conta própria.
A prática incorreta de exercícios é prejudicial à saúde, já que não há o acompanhamento de um profissional capacitado e competente para tal função.
Na atualidade, cresce mais o número de praticantes de exercícios que treinam por conta própria nas academias ou em suas próprias residências. Isto é causado pela facilidade de acesso a algumas informações sobre treinamento adquiridas pela própria internet, revistas, vídeos ou pela vivência nas academias.
Porém, ao treinar por conta própria estes indivíduos deixam de contar com o auxílio e o conhecimento dos professores de educação física e até colocam sua saúde, física e mental em risco.
Podemos considerar que o maior fator de risco num treinamento por conta própria são as lesões. As lesões podem ocorrer por gestos motores realizados incorretamente, onde as posturas incorretas colocam a coluna vertebral e as articulações em descompensação de cargas, riscos de lesões articulares e desvios posturais, levando o corpo a fadiga muscular e mental, causando muitas vezes excessos de treinamento, o conhecido overtraining.
É necessário o auxílio de um profissional de educação física nas atividades para evitar lesões, levando em consideração, à forma de execução dos exercícios, para que estes sejam realizadas corretamente sem colocar a estrutura corporal em risco e mantendo o aluno apto para o treinamento sem que este fique acometido de dores na coluna e nas articulações, assim como orientações também quanto à sobrecarga de treino, tempo de repetição e séries utilizadas em cada aula.
A importância do profissional de Educação Física é extrema nesta área, pois ele é o único profissional habilitado e que tem conhecimento para ministrar a prática da atividade física e do esporte com segurança e coerência na busca dos objetivos procurados pelo praticante.
Sua função não será repassar exercícios a um aluno, ou verificar as lesões, as fraturas, os distúrbios hormonais e as mudanças no humor que devem preocupar os praticantes de atividades físicas, mas a necessidade de saber se há algum problema cardíaco, respiratório ou articular que, sem orientação, tornam a atividade física muito mais perigosa.
A facilidade do profissional em descrever um exercício é imensa, pois o profissional de educação física tem um conhecimento de áreas especificas para atuação no treinamento corporal, como anatomia humana, fisiologia geral, biomecânica, treinamento desportivo, musculação, ginástica geral, incluindo especial e corretiva, filosofia do exercício, psicologia, estrutura de ensino e outras que o ajudam a prescrever exercícios.
Quando se prescreve um treinamento, deve-se levar em consideração uma serie de fatores, como divisão da rotina semanal de treino, tipo de série a ser utilizada, número e ordem dos exercícios, número de exercícios por grupamentos musculares, números de series e repetições, percentual de sobrecarga, intervalo entre as séries e os exercícios, velocidade de execução dos movimentos, entre outros.
O profissional de educação física, também conta com conhecimento em relação à alimentação e suplementação, mesmo não sendo permitido a ele prescrever dietas e suplementos.
Mas através de conversas com o professor adquirimos muitas informações sobre o que é melhor utilizarmos em relação a suplementos e nossos objetivos, e em relação aos quais tipos de alimentos devemos consumir e os horários mais adequados para o consumo de cada um deles.
Exercícios físicos podem causar lesões, fraturas, distúrbios hormonais e mudanças no humor. Estes feitos, que são nocivos ao ser humano estão em qualquer atividade física sem orientação de um professor de educação física.
É importante saber que o aluno não orientado, pela ausência de conhecimento fisiológico e anatômico no exercício, pode levá-lo a exaustão, inclusive com risco de morte por carga excessiva no sistema cardíaco e respiratório.
O treino por conta própria não traz muitos benefícios, muito pelo contrário, uma vez que sem acompanhamento profissional adequado, podemos demorar a atingir nossas metas, sejam elas físicas ou mentais, além do risco de lesões, o que deixaria fora de uma atividade física ou até de momentos de prazer no cotidiano.
Procure sempre um profissional qualificado nas suas atividades físicas e boa sorte!!!!
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Capoeira
Capoeira: a mistura do prazer com o esporte
A capoeira é considerada atualmente um dos principais esportes nacionais. Surgiu entre os escravos como um grito de liberdade.
Os negros da África, a maioria da região de Angola, foram trazidos ao Brasil para trabalhar nas lavouras de cana de açúcar como mão-de-obra escrava.
Capoeiras eram áreas semidesmatadas onde os escravos treinavam seus golpes. Quase acrobáticos e com aspecto de dança, a luta contribuiu para enganar os senhores de engenho, que permitiam a prática, julgando-a uma brincadeira dos escravos.
As rodas são ritmadas pelos toques de instrumentos e palmas dos capoeiristas. O berimbau, que servia para dar ritmo ao jogo, também anunciava a chegada de um feitor, ou seja, a hora de transformar a luta em dança.
Angola é o toque de abertura, lento, onde o mestre da roda, que toca o berimbau, inicia uma ladainha - saudação. Os capoeiristas ficam esperando ao pé do berimbau a indicação para entrar na roda. O jogo é lento e rasteiro e mostra flexibilidade e malícia.
As várias concepções da capoeira
Capoeira Luta - representa a sua origem e sobrevivência através dos tempos, na sua forma mais natural, como instrumento de defesa pessoal, genuinamente brasileiro. Deve ser ministrada com o objetivo de combate e defesa;
Capoeira Dança e Arte – a arte se faz presente através da música, ritmo, canto, instrumento, expressão corporal e criatividade de movimentos. Na dança, as aulas são dirigidas no sentido de aproveitar os movimentos, desenvolvendo flexibilidade, agilidade, destreza, equilíbrio e coordenação motora;
Capoeira Esporte - como modalidade esportiva, ela mesma deverá ter um enfoque especial para competição, estabelecendo-se treinamentos físicos, técnicos e táticos;
Capoeira Lazer - funciona como prática não formal, através das "rodas" espontâneas;
Capoeira Filosofia - entre muitos fundamentos traz uma filosofia de vida que prega o respeito ao próximo e aos mais velhos;
Capoeira Terapia - O esporte exerce um papel fundamental no desenvolvimento somático e funcional de todo indivíduo. Para o portador de deficiência, respeitando-se as suas limitações e capacidades, o esporte tem uma grande importância.
Com todos esses conceitos e benefícios que a capoeira pode trazer, ela se espalha pelo mundo e é cada vez mais procurada, atingindo os objetivos mais diversos. A mistura do prazer com o esporte e da dança com a arte. Simplesmente tudo de bom!
Fonte: grupobimbo
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