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terça-feira, 21 de outubro de 2014

COMETAS

Os cometas são objetos com uma névoa, uma bola de luz com uma cauda que o acompanha, com o tempo descobriram que eram gases que entrar em contato com a terra funcionavam como fogos-fátuos, porem acabaram se equivocando e compreendendo que cometas estavam no espaço exterior. Eles aparecem no céu como se fossem riscos e desaparecem rapidamente, eram vistos antigamente como algo assustador, mensagens de deuses zangados com algo. Para Aristótales não podiam aparecer no céu algo que não era constante. A principal diferença dos cometas com elipses é que a sua órbita é mais longa. o cientista Halley que descobriu isto e acabou com mitos que existiam dos cometas.
Os asteróides e cometas são chamados de corpos menores do Sistema Solar. Este termo reflete o fato de serem estes objetos de dimensões e massa muito inferiores aos dos planetas, mesmo os do tipo Terra. A semelhança com que cometas e asteróides refletem a luz solar indica que estes objetos são compartilham de muitas propriedades e de origem comum. Em 1º de janeiro de 1801, Piazzi descobriu Ceres, um planeta menor entre Marte e Júpiter. Nesta época, um objeto era ardorosamente procurado nesta região, porque a lei geométrica de Titius e Bode previa que teria que existir um outro planeta entre Marte e Júpiter.
Esta figura mostra a distribuição de asteróides com mais de 200 km de tamanho. O disco de Marte é fornecido como escala de dimensões. Ceres, Vesta e Palas são os maiores asteróides; os tamanhos dos desenhos e as formas de cada um são realistas, pois são baseados em observações. A família Flore, perto de Marte, está constituída por corpos de mais de 15km de diâmetro. Os objetos situados nos extremos superior ou inferior deste diagrama possuem órbitas mais excêntricas. Na figura seguinte vemos os corpos discriminados pelo seu brilho. Asteróides, assim como os planetas, apenas refletem a luz visível emitida pelo Sol, sendo que seu albedo, capacidade de refletir esta luz, varia enormemente. O albedo depende da composição química na superfície e está correlacionado com outras características, como a órbita. São 3 os grupos básicos: C, S e M. Os do tipo C são os carbonáceos, ou seja, compostos por material rochoso, à base de compostos de carbono e silício. Eles refletem muito pouca luz (albedo de 0.06 ou 6%) e são, portanto, escuros como o carvão da Terra. Este grupo contém em torno de 60% do total dos asteróides. Os asteróides do tipo S têm um albedo maior e misturam rochas e metais. Constituem uns 30% do total. A família Apollo-Amor é muito rica neste tipo de asteróide. Os do tipo M parecem ser inteiramente metálicos (Fe e Ni), mas são pouco abundantes (10% do total). Os de tipo S e M tendem a se situar nas órbitas mais internas do cinturão, enquanto que os mais escuros (tipo C) estão mais próximos de Júpiter.
Os cometas, assim como os asteróides, são corpos menores do sistema solar. Eles, do mesmo modo que os planetas e os asteróides, estão ligados gravitacionalmente ao Sol, orbitando em torno deste último. Estes corpos celestes são aglomerados de alguns tipos de gelo e poeira, podendo conter rochas e metais. Seu diâmetro pode ser de até 50 km. Um cometa não é visível quando está longe do Sol. Quando se aproximam a 5 UA, começam a evaporar-se, formando uma bola de vapor ao seu redor, chamada de coma ou cabeleira. Mais perto do Sol, a uns 2 UA, a pressão da radiação e o vento solar empurram os gases e a poeira da cabeleira, produzindo longas caudas. A cauda sempre aponta na direção contrária ao Sol, a de gás é mais reta, enquanto a de poeira é mais curva. O brilho da camada de poeira deve-se à luz do Sol refletida. O brilho da cauda gasosa deve-se à emissão pela própria cauda, cujos gases aquecidos contêm átomos e moléculas excitados, de diversos elementos e compostos, tais como H2O, HO+, CO, CO2 , CH4, etc O campo gravitacional próprio de um cometa é muito baixo; assim, quando aquecido pelo Sol, a pressão interna dos gases vence a gravidade, fazendo com que o material escape do cometa. Assim, os cometas perdem muita massa e, portanto, são corpos efêmeros. Isto levou o astrônomo holandês Ian Oort a propôr a existência de uma grande nuvem de cometas em torno do Sol, posteriormente batizada como "Nuvem de Oort". Esta nuvem se estende até 10.000 UA. A parte mais interna da Nuvem de Oort teria forma de disco coplanar com o das órbitas planetárias. Este disco é chamado de "Cinturão de Kuiper". Ocasionalmente, perturbações deslocam um cometa do Cinturão de Kuiper, fazendo com que ele "caia" em direção ao Sol, produzindo um cometa de longo período. Posteriormente, as perturbações dos planetas podem alterara sua órbita, diminuindo o período. O primeiro cometa observado com sondas espaciais foi o famoso cometa "Halley". Na sua última passagem em 1986, conseguiu-se determinar que ele tem a forma de um amendoim de 13 x 8 x 7 km. A análise espectroscópica da luz dos cometas mostra que os elementos mais abundantes são os compostos de Hidrogênio (H), Carbono (C), Nitrogênio (N) e o Oxigênio (O).
Os cometas, assim como os asteróides, são corpos menores do sistema solar. Eles, do mesmo modo que os planetas e os asteróides, estão ligados gravitacionalmente ao Sol, orbitando em torno deste último. Estes corpos celestes são aglomerados de alguns tipos de gelo e poeira, podendo conter rochas e metais. Seu diâmetro pode ser de até 50 km. Um cometa não é visível quando está longe do Sol. Quando se aproximam a 5 UA, começam a evaporar-se, formando uma bola de vapor ao seu redor, chamada de coma ou cabeleira. Mais perto do Sol, a uns 2 UA, a pressão da radiação e o vento solar empurram os gases e a poeira da cabeleira, produzindo longas caudas. A cauda sempre aponta na direção contrária ao Sol, a de gás é mais reta, enquanto a de poeira é mais curva. O brilho da camada de poeira deve-se à luz do Sol refletida. O brilho da cauda gasosa deve-se à emissão pela própria cauda, cujos gases aquecidos contêm átomos e moléculas excitados, de diversos elementos e compostos, tais como H2O, HO+, CO, CO2 , CH4, etc O campo gravitacional próprio de um cometa é muito baixo; assim, quando aquecido pelo Sol, a pressão interna dos gases vence a gravidade, fazendo com que o material escape do cometa. Assim, os cometas perdem muita massa e, portanto, são corpos efêmeros. Isto levou o astrônomo holandês Ian Oort a propôr a existência de uma grande nuvem de cometas em torno do Sol, posteriormente batizada como "Nuvem de Oort". Esta nuvem se estende até 10.000 UA. A parte mais interna da Nuvem de Oort teria forma de disco coplanar com o das órbitas planetárias. Este disco é chamado de "Cinturão de Kuiper". Ocasionalmente, perturbações deslocam um cometa do Cinturão de Kuiper, fazendo com que ele "caia" em direção ao Sol, produzindo um cometa de longo período. Posteriormente, as perturbações dos planetas podem alterara sua órbita, diminuindo o período. O primeiro cometa observado com sondas espaciais foi o famoso cometa "Halley". Na sua última passagem em 1986, conseguiu-se determinar que ele tem a forma de um amendoim de 13 x 8 x 7 km. A análise espectroscópica da luz dos cometas mostra que os elementos mais abundantes são os compostos de Hidrogênio (H), Carbono (C), Nitrogênio (N) e o Oxigênio (O).

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