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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Após a unificação dos nomos em um único Estado, iniciou-se o período dinástico da história do Egito, que se divide em três eras principais o Antigo Império, o Médio Império e o Novo Império – separados por períodos intermediários em que a autoridade faraônica decaiu, trazendo anarquia e descentralização. O Antigo Império, entre 2700 e 2200 a.C., foi a época em que o poder absoluto dos faraós atingiu o auge, principalmente durante a IV Dinastia, dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos, que mandaram construir as enormes pirâmides (sepulcros) da planície de Gizé, perto da capital, Mênfis. O Médio Império, com capital em Thebas, aproximadamente de 2000 a 1700 a.C., foi uma época expansão territorial, de progressos técnicos nos canais de irrigação e de exploração de minérios na região do Sinai. A mando do faraó Amenemá I, da XII Dinastia, foi construída uma grande represa para armazenamento das águas, que ficou conhecida como lago de Méris ou Faium. No período intermediário que se seguiu houve um aumento do poder dos nomarcas (rebelião de camponeses e escravos e ocupação do Delta pelos hicsos, povo de origem asiática, iniciando um período que durou cerca de um século e meio). O Novo Império começa com a expulsão dos hicsos por volta de 1580 a.C., e marcou o ponto culminante do país como potência politica. Os faraós Tutmés II e Ramsés II, deram início à uma política esterna expansionista com a conquista da Núbia, da Síria, da Fenícia e da Palestina, formando um Império que chegava até o Eufrates. Seguiu-se um período denominado Baixo Império, de sucessivas invasões por povos estrangeiros: assírios (671 a.C.), persas (525 a.C.), macedônios (332 a.C.) e romanos (30 a.C.) que liquidaram o Império Egípcio. Referência: _____. O Egito antigo. São Paulo: Brasiliense, 1983. Postado por Chya iro às 12:19

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