Serve sem apegar-te. Usa,sem algemar-te, Os bens de que desfrutes. Medita nas riquezas que já se dispersaram. Antigas obras de arte Valorizam museus. Títulos de ascendentes São brazões sem calor. Do que sejas ou tenhas, Faze o melhor que possas. Tudo pertence a Deus. Emmanuel
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
terça-feira, 7 de julho de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Civilização Egípcia - Pirâmides
Conheça as pirâmides do Egito, como foram construídas, funções sociais, estrutura, armadilhas, pinturas internas e o uso da matemática.
Introdução
Elas foram construídas há mais de 2500 anos e resistem até hoje. Cercadas de mistérios, despertam interesse de historiadores, arqueólogos e estudiosos de civilizações antigas. Como resistiram a tantos séculos? Que segredos guardavam dentro delas? Qual função religiosa exerciam na sociedade?
A religião do Egito Antigo era politeísta, pois os egípcios acreditavam em vários deuses. Acreditavam também na vida após a morte e, portanto, conservar o corpo e os pertences para a outra vida era uma preocupação. Mas somente os faraós e alguns sacerdotes tinham condições econômicas de criarem sistemas de preservação do corpo, através do processo de mumificação.
A pirâmide tinha a função abrigar e proteger o corpo do faraó mumificado e seus pertences JÓIAS, objetos pessoais e outros bens materiais) dos saqueadores de túmulos. Logo, estas construções tinham de ser bem resistentes, protegidas e de difícil acesso. Os engenheiros, que deviam guardar os segredos de construção das pirâmides, planejavam armadilhas e acessos falsos dentro das contruções. Tudo era pensado para que o corpo mumificado do faraó e seus pertences não fossem acessados.
As pirâmides foram construídas numa época em que os faraós exerciam máximo poder político, social e econômico no Egito Antigo. Quanto maior a pirâmide, maior seu poder e glória. Por isso, os faraós se preocupavam com a grandeza destas construções. Com mão-de-obra escrava, milhares muitas vezes, elas eram construídas com blocos de pedras que chegavam a pesar até duas toneladas. Para serem finalizadas, demoravam, muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma, ainda em vida, o faraó começava a planejar e executar a construção da pirâmide.
A matemática foi muito empregada na construção das pirâmides. Conhecedores desta ciência, os arquitetos planejavam as construções de forma a obter o máximo de perfeição possível. As pedras eram cortadas e encaixadas de forma perfeita. Seus quatro lados eram desenhados e construídos de forma simétrica, fatores que explicam a preservação delas até os dias atuais.
Ao encontrarem as pirâmides, muitas delas intactas, os arqueólogos se depararam com muitas informações do Egito Antigo. Elas possuem inscrições hieroglíficas, contando a vida do faraó ou trazendo orações para que os deuses soubessem dos feitos realizados pelo governante.
Os Faraós
Quem eram os faraós, governo, poderes, história, política e economia, maldição do faraó, tesouros e pirâmides
Escultura do faraó Ransés II
Introdução
Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder.
O poder dos faraós
Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.
Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc) e fazer a manutenção do reino.
Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois está deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utiliza-la para julgar os mortos.
Exemplos de faraós famosos e suas realizações:
- Tutmés I – conquistou boa parte da Núbia e ampliou, através de guerras, territórios até a região do rio Eufrates.
- Tutmés III – consolidou o poder egípcio no continente africano após derrotar o reino de Mitani.
- Ransés II – buscou estabelecer relações pacíficas com os hititas, conseguindo fazer o reino egípcio obter grande desenvolvimento e prosperidade.
- Tutankamon – o faraó menino, governou o Egito de 10 a 19 anos de idade, quando morreu, provavelmente assassinado. A pirâmide deste faraó foi encontrada por arqueólogos em 1922. Dentro dela foram encontrados, além do sarcófago e da múmia, tesouros impressionantes.
Curiosidade:
A maldição do faraó
No começo do século XX, os arqueólogos descobriram várias pirâmides no Egito Antigo. Nelas, encontraram diversos textos, entre eles, um que dizia que: "morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faráo". Alguns dias após a entrada nas pirâmides, alguns arqueólogos morreram de forma estranha e sem explicações. O medo espalhou-se entre muitas pessoas, pois os jornais divulgavam que a "maldição dos faraós" estava fazendo vítimas. Porém, após alguns estudos, verificou-se que os arqueólogos morreram, pois inalaram, dentro das pirâmides, fungos mortais que atacavam os órgãos do corpo. A ciência conseguiu explicar e desmistificar a questão.
Osíris
Mito deste deus egípcio, origem, funções, religião egípcia, mitologia do Egito
Osíris: o juíz dos mortos
Osíris: o juíz dos mortos
Quem era
Os egípcios seguiam o politeísmo, portanto, acreditavam em diversos deuses. Na mitologia do Egito Antigo, Osíris era um dos mais importantes deuses egípcios, pois era associado à vida além da morte e também à vegetação. Era casado com a irmã e deusa Ísis (deusa-mãe, do amor e da magia) e pai do deus Hórus (deus do céu). Osíris era filho de Geb (deus da terra) e Nut (deusa do céu).
Juíz dos mortos
Na mitologia egípcia, Osíris assumia uma importante função. Era o responsável pelo julgamento dos mortos no “Tribunal de Osíris”. Neste tribunal, Osíris pesava o coração do morto para avaliar se este mereceria uma vida no além.
Representação de Osíris
A imagem de Osíris aparece, nas paredes das pirâmides, representada como um homem mumificado (enrolado em faixas de tecido branco) e com barba postiça. Em algumas representações, Osíris aparece com a cor de pele verde e, em outras, negra.
De acordo com a mitologia egípcia, Osíris havia governado a Terra e ensinado aos homens as técnicas de agricultura e domesticação de animais.
História do Egito Antigo
Religião politeísta, economia, sociedade, pirâmides, faraós, cultura e ciência dos egípcios, escrita hieroglífica, Rio Nilo, história da África, desenvolvimento científico, cultura e arte, resumo
Pirâmides de Gizé no Egito
Pirâmides de Gizé no Egito
Introdução
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste africano (margens do rio Nilo) entre 3200 a.C (unificação do norte e sul) a 32 a.c (domínio romano).
A importância do rio Nilo
Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura.
Sociedade Egípcia
A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras.Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida.
Escrita no Egito Antigo
A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas principais de escrita: a escrita demótica (mais simplificada e usada para assuntos do cotidiano) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para registrar os textos.
Os hieróglifos egípcios foram decifrados na primeira metade do século XIX pelo linguísta e egiptólogo francês Champollion, através da Pedra de Roseta.
Hieróglifos: a escrita egípcia
Economia
A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques).
Religião no Egito Antigo: a vida após a morte
A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.
Mumificação
Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo. A vida após a morte seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu tribunal de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e para uma outra vida boa aqueles de coração leve. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam : chacal (esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição).
Civilização
A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.
Arquitetura egípcia
No campo da arquitetura podemos destacar a construção de templos, palácios e pirâmides. Estas construções eram financiadas e administradas pelo governo dos faraós. Grande parte delas eram erguidas com grandes blocos de pedra, utilizando mão-de-obra escrava. As pirâmides e a esfinge de Gizé são as construções mais conhecidas do Egito Antigo.
Aconteceu na História do Egito:
- Por volta de 3100 a.C., o faraó Menés I funda a Primeira Dinastia egípcia ao unificar as diversas culturas do Nilo (Alto e Baixo Egito).
- Por volta de 2500 a.C., os egípcios começam a usar os papiros para produzir registros de diversas naturezas.
- Por volta de 1580 a.C., começa a ser escrito o Livro dos Mortos (escritos religiosos e místicos) em papiros. Eram colocados junto às múmias nos sarcófagos, que ficavam dentro das pirâmides.
- No século XIV, o faraó Aquenáton (Amenófis IV) e sua esposa Nefertiti abandonam o politeísmo e implantam o monoteísmo, através da adoração de um único deus: Aton. Porém, o politeísmo voltou após a morte deste faraó.
Escribas
Quem eram os escribas, funções, escrita, escribas egípcios
Escriba egípcio: importante no registro de informações e conhecedor da escrita egípcia
Quem eram
Na Antiguidade, os escribas eram os profissionais que tinham a função de escrever textos,registrar dados numéricos, redigir leis, copiar e arquivar informações. Como poucas pessoas dominavam a arte da escrita, possuíam grande destaque social.
Os escribas eram, geralmente, funcionários reais, pois eram comandados pelo governante e deviam registrar tudo o que seu superior ordenasse.
É possível identificar os escribas na época de Cristo (região da Palestina) e também no Egito Antigo.
Os escribas egípcios
No Egito Antigo, os escribas tinham uma importante função e ocupavam lugar de destaque na sociedade egípcia, pois eram conhecedores da escrita demótica e dos hieróglifos. Eram eles que escreviam sobre a vida dos faraós, registravam a cobrança de impostos e copiavam textos sagrados. Os escribas usavam o papiro para escrever dados e textos ou registravam nas paredes internas das pirâmides.
Religião na época dos Faraós - "Politeísmo"
Politeísmo
O que é Politeísmo, crença em vários deuses, religiões politeístas
Politeísmo: crença em vários deuses
Significado:
Crença em vários deuses. Muitas religiões, principalmente as da antiguidade, eram politeístas. Podemos citar como exemplo a religião do Egito Antigo, Grécia Antiga e Roma Antiga. Os deuses destas religiões costumam assumir diversas funções, muitos deles com forças relacionadas à natureza. O funcionamento do mundo também era atribuído a estes deuses. Com o advento do cristianismo, que é monoteísta, estas religiões perderam força.
Frase Exemplo:
Na Grécia Antiga, as pessoas seguiam o politeísmo.
Explicação da frase:
Os gregos acreditavam na existência de vários deuses. Estes possuíam forças especiais, porém tinham as qualidades e defeitos dos seres humano. Os deuses gregos eram imortais e viviam interferindo na vida das pessoas na Terra. Os gregos acreditava que, muitas vezes, os deuses deixavam o Olímpo (monte onde viviam os deuses) para relacionarem-se com os mortais.
Palavras derivadas:
Politeísta (aquele que acredita em vários deuses)
sexta-feira, 17 de abril de 2015
A importância dos alongamentos
Por Patrícia Bressan Gennari.
O que é o alongamento?
Alongamentos são exercícios voltados para o aumento da flexibilidade muscular, que promovem o estiramento das fibras musculares, fazendo com que elas aumentem o seu comprimento. O principal efeito dos alongamentos é o aumento da flexibilidade, que é a maior amplitude de movimento possível de uma determinada articulação. Quanto mais alongado um músculo, maior será a movimentação da articulação comandada por aquele músculo e, portanto, maior sua flexibilidade.
Segundo Bruna Joaquim Carneiro, professora de educação física e nutricionista, o alongamento é uma prática fundamental para o bom funcionamento do corpo, proporcionando maior agilidade e elasticidade, além de prevenir lesões.
Essencial para o aquecimento e relaxamento dos músculos, deve ser uma atividade incorporada ao exercício físico, mas também pode ser praticado sozinho.
Qualquer pessoa pode aprender a fazer alongamentos, independentemente da idade e da flexibilidade, segundo Bruna Caneiro mesmo quem apresenta algum problema específico, como LER ou hérnia de disco também pode fazer alongamentos, mas com menos intensidade. Não é preciso grande condição física ou habilidades atléticas.
Os alongamentos podem ser feitos sempre que se sentir vontade, uma vez que relaxam o corpo e a mente.
Quando feitos de maneira adequada os alongamentos trazem os seguintes benefícios:
-reduzem as tensões musculares;
-relaxam o corpo;
-proporcionam maior consciência corporal;
-deixam os movimentos mais soltos e leves;
-previnem lesões;
-preparam o corpo para atividades físicas;
- Ativam a circulação.
No caso de estudantes eles podem ser feitos até no intervalo das aulas, o alongamento ajuda na respiração, facilitando a circulação sanguínea o que aumenta o raciocínio.
Como deve ser feito?
A respiração é fundamental: quando se respira fundo aumenta-se o relaxamento muscular. É a respiração que dá o ritmo ao exercício e por isso deve ser lenta e profunda.
Deve-se respeitar os seus limites. Forçar o alongamento pode causar lesões nos músculos e tendões. Não se preocupe em alongar até ao limite. Aos poucos você vai ganhar flexibilidade.
Regularidade e relaxamento são ingredientes obrigatórios para um bom alongamento. Aprenda a introduzi-lo em sua rotina. É possível alongar enquanto se faz outras coisas como ler ou ver TV.
Os alongamentos conseguem esse resultado por aumentarem a temperatura da musculatura e por produzirem pequenas distensões na camada de tecido conjuntivo que revestem os músculos.
Por que fazer alongamentos?
Tanto uma vida sedentária, como a prática de atividade física regular intensa, em maior ou menor grau, promovem o encurtamento das fibras musculares, com diminuição da flexibilidade. Quanto à atividade física, esportes de longa duração como corrida, ciclismo, natação, entre outros, fortalecem os músculos, mas diminuem a sua flexibilidade.
Nos dois casos, a conseqüência direta desse encurtamento de fibras é a maior propensão para o desenvolvimento de problemas em ossos e músculos. Provavelmente, a queixa mais freqüente encontrada tanto entre sedentários, como entre atletas, é a perda da flexibilidade provocando dores lombares, por encurtamento da musculatura das costas e posterior das coxas, associado a uma musculatura abdominal fraca.
Com a prática regular de alongamentos os músculos passam a suportar melhor as tensões diárias e dos esportes, prevenindo o desenvolvimento de lesões musculares.
Quando alongar?
É importante alongar adequadamente a musculatura antes e também depois de uma atividade física. Isso prepara os músculos para as exigências que virão a seguir, protegendo e melhorando o desempenho muscular. Pela sua facilidade de execução, a maioria dos alongamentos pode também ser feitos, praticamente, a qualquer hora. Ao despertar pela manhã, no trabalho, durante viagens prolongadas, no ônibus, em qualquer lugar. Sempre que for identificada alguma tensão muscular, prontamente algum tipo de alongamento pode ser empregado para trazer bem estar.
Como alongar?
Antes de tudo, é importante aprender a forma correta de executar os alongamentos, para aumentar os resultados e evitar lesões. Inicie o alongamento até sentir uma certa tensão no músculo e então relaxe um pouco, sustentando de 30 á 40 segundos, voltando novamente à posição inicial de relaxamento. Os movimentos devem ser sempre lentos e suaves.
O mesmo alongamento pode ser repetido, buscando alongar mais o músculo evitando sentir dor. Para aumentar o resultado, após cada alongamento, o músculo pode ser contraído por alguns segundos, voltando a ser alongado novamente. Bruna Carneiro ressalta que o ideal é combinar a prática do alongamento a uma atividade aeróbica, como, por exemplo, a caminhada.
Fontes consultadas:
www.emforma.com.br
http://intermega.com.br/personalnutri/alonga.htm
Revista Saúde é vital! Estique a sua saúde. Edição de Junho/2002.
Colaboração de Bruna Joaquim Carneiro, formada em educação física pela Unesp, e em nutrição pela Universidade Sagrado Coração.
Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja, os músculos aumentam seu comprimento e como consequência a sua flexibilidade. Esse é o principal efeito do alongamento, pois assim será maior o movimento possível para uma determinada articulação.
É recomendado fazer o alongamento antes dos exercícios, por proporcionar maior agilidade e melhor condicionamento físico, ele também ajuda a impedir lesões musculares. Para se fazer o alongamento não é preciso habilidades atléticas. Para quem tem algum problema específico, basta apenas diminuir a intensidade do alongamento para não forçar as articulações e os músculos.
Alongamento muscular. Foto: mariematata / Shutterstock.com
Alongamento muscular. Foto: mariematata / Shutterstock.com
Os alongamentos não são feitos apenas antes e depois dos exercícios, pois eles servem também para relaxar o corpo e a mente, e quando feitos de maneiras adequadas ele ainda traz os seguintes benefícios para o corpo:
reduzem as lesões;
relaxam o corpo;
ativam a circulação;
deixam o corpo mais solto e leve;
corrige a postura;
aumenta a agilidade mesmo com idade avançada;
benefícios para a coordenação;
Esses exercícios podem ser usados também para melhorar a respiração, e ainda facilitam a oxigenação sanguínea, o que aumenta o raciocínio de estudantes. Quando se vai fazer um alongamento a respiração é fundamental, lenta e profunda e também deve-se respeitar os limites para não forçar e causar lesões.
O alongamento não é só importante antes dos exercicios fisicos, é também importante depois, pois ajuda a descansar e também é melhor aproveitado, pois a musculatura do corpo ja está bem aquecida.
Os movimentos de alongamento devem ser feitos até sentir uma tensão no músculo, a partir deste momento relaxe e sustente por 30 a 40 segundos. Faça o movimento novamente em outra parte do corpo.
Quando nos espreguiçamos já estamos fazendo um alongamento, isso quando ao acordar, todos já podem fazer um alongamento, para melhorar o corpo para o dia a dia, proporcionando mais ânimo e ajuda a preparar o corpo para os possíveis exercícios diários, como uma caminhada até o trabalho. O corpo se prepara e fica mais relaxado tanto para quem trabalha em pé ou para quem fica muito tempo sentado.
O alongamento é um tipo de exercício que pode ser feito todos os dias, qualquer um pode fazer independente da idade ou da flexibilidade que o corpo tenha, a qualquer hora e não são necessários equipamentos especiais e nem algum tipo de treinamento, mas deve se tomar alguns cuidados, pois quando mal feito pode trazer mais danos físicos (lesões), ao invés de benefícios.
Arquivado em: Educação Física, Sistema Muscular
segunda-feira, 9 de março de 2015
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
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