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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Helder Souza: Treinamento de força para mulheres: quebrando algu...

Helder Souza: Treinamento de força para mulheres: quebrando algu...: Já não é mais novidade que a mulher está cada vez mais ganhando o seu espaço na sociedade, e no universo do treinamento de força isso é...

domingo, 8 de janeiro de 2012

Dança do Ventre

بول عبده A dança do ventre O que chamamos hoje de dança do ventre é proveniente de um ritual sagrado anterior á mais antiga civilização reconhecida historicamente,a dos sumérios. E está ligada aos rios da fertilização em honra das divindades femininas que protegiam as águas,as terras,as mães e seus filhos. Todas as criaturas eram consideradas filhos da Deusa,louvada em ritos em que as mulheres dançavam procurando receber a força da grande mãe.
A mais sensual de todas as expressões corporais e uma das mais antigas da
humanidade, a Dança do Ventre chegou ao ocidente somente no século XIX. Como seu
nome indica, seu encanto concentra-se nos movimentos no ventre e no quadril
feminino, ambientados por meio da música árabe.Apesar dos poucos registros,
calcula-se que a Dança do Ventre nasceu nas cerimônias religiosas no Antigo
Egito, onde era uma forma de homenagear as deusas da fertilidade. Com a ajuda
dos povos nômades e dos viajantes, a dança chegou a outros cantos do mundo, como
Grécia, Turquia e França, ganhando novas características e significados.
Atualmente, não há mais qualquer relação da dança com a religião.
Conheça e pratique a Dança do Ventre ! Eu Amo ! Entre em conexão com o Cosmos !
Márcia R. Felicidades e muito Sucesso aos que me visitam ! Que sejam do Bem ! Quem não for,
volte de onde veio e que tenha absorvido um pouco do meu Alto Astral com os anjos de Deus !
Namastê .

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Ufologia , Psicologia e Espiritismo





Como esta questão tem tomado o tempo e a atenção de muitos estudiosos, sobretudo em decorrência das constantes notícias sobre seres extraterrestres e seus misteriosos discos voadores, resolvemos fazer uma pequena comparação da ufologia com a explicação psicológica para esse fenômeno e com o princípio espírita básico que afirma a pluralidade dos mundos habitados. Vejamos o resultado da pesquisa.

Ufologia - As iniciais U. F. O. em inglês resumem Unidentified Flying Object, que em português significa OVNI - Objeto Voador Não Identificado, sendo certo que o estudo desses objetos e seus enigmáticos ocupantes passou a ser conhecido como Ufologia.1 Note-se que algo para ser considerado como OVNI deve ser um objeto, que tem de ser voador, e, mais do que objeto voador, não pode ser identificado com qualquer coisa conhecida na Terra, porquanto se faltar-lhe uma ou mais dessas características ele poderá ser tudo, menos um objeto voador não identificado.
Por outro lado, os ufólogos referem-se a três espécies de fenômenos, a saber: a) os avistamentos, que ocorrem quando um ou vários indivíduos apenas avistam um OVNI; b) os contatos, que podem ser mentais, verbais ou físicos com os tripulantes do objeto, e, finalmente, c) as abduções, que são seqüestros cometidos por seres extraterrestres, os quais podem constranger as pessoas a uma simples visita ao interior de suas naves, ou a viagens a locais desconhecidos, ou até mesmo a se submeterem a exames médicos e cirurgias para instalação de monitores nos seus corpos.
Existem incontáveis referências históricas de avistamentos, contatos e abduções ocorridos ao longo dos tempos, além de sinais deixados na Terra- por seres extraterrestres e seus misteriosos aparelhos, que forneceram farto material para livros, filmes, registros, documentários, depoimentos, versões e, naturalmente, para muitas lendas e fraudes.
Entretanto, foi apenas em meados de 1947, quando o piloto Kenneth Arnold, de Boise, Idaho, nos Estados Unidos, avistou nove objetos brilhantes, em forma de pires, voando a 3 mil metros de altura a uma "velocidade incrível", que realmente teve início aquilo que poderíamos chamar de urologia moderna. Desde então é raro o mês em que a imprensa mundial não anuncia um avistamento, um contato ou uma abdução inclusive no Brasil, onde o episódio mais importante teria ocorrido em 1996 na cidade mineira de Varginha, quando seres espaciais teriam sido capturados por militares e cujo destino atual é ignorado.
No caso específico da abdução, o jornalista Luis Pellegrini lembra que o folclorista americano Eddie Bullard alinhou uma seqüência de oito episódios para o seqüestro típico, a saber: " 1) o seqüestrado é capturado por meio de recursos de tipo mágico; 2) ele é submetido a um exame médico do qual fazem parte manipulações físicas e mentais aterrorizantes; 3) ele recebe do comandante da nave cósmica uma comunicação, na qual o chefe lhe explica os objetivos da sua viagem intersideral; 4) ele é convidado a visitar o disco voador, e particularmente a sala das máquinas e o painel de comando; 5) ele efetua uma 'viagem dentro da viagem': visita um outro mundo, em geral um planeta distante, mas também, em alguns casos, uma caverna ou um labirinto misteriosos; 6) ele testemunha uma 'aparição', muitas vezes sem que seus raptores percebam isso; 7) Os extraterrestres o liberam na natureza, ou o reconduzem ao carro ou à residência onde o capturaram; 8) o seqüestrado, uma vez sobre a terra, sofre diversas repercussões, tanto mentais quanto existenciais e fisiológicas, do seu périplo cósmico; pode cair doente, descobre marcas no seu corpo, descobre que pode curar seus semelhantes ou ler seus,. pensamentos; constata-se também, com freqüência, uma reformulação paramística da sua personalidade." Diz ainda Pellegrini que, "quanto à atividade central dos cirurgiões cósmicos, as experiências e o recolhimento de amostras de material orgânico em cobaias humanas, ela também constitui uma história-padrão que foi descrita - construída pelo estudioso americano David Jacobs. Depois de conduzir a cobaia a bordo da nave, os extraterrestres a preparam para a experiência; primeiro a submetem a um exame externo, depois a exames internos que requerem uma tecnologia sofisticada. Em seguida, passam a estudar suas funções gerais, sua neurofisiologia, e concluem com manipulações mentais. Os experimentadores introduzem implantes nos corpos de suas cobaias, que permitem agir sobre o psiquismo dos seqüestrados e rastrear permanentemente os seus pensamentos." Bertrand Méheust, professor de filosofia francês e também citado por Luis Pellegrini, mostrou grande interesse "pelo exame dos muitos relatos de rapto (abdução) de pessoas por tripulantes de discos voadores. Ele observa que, desde o início do século, muitos autores de ficção científica ocuparam-se do tema dos raptos extraterrestres. A partir do testemunho bombástico de Betty e Barney Hill, casal norte-americano que declarou ter sido raptado por um disco voador em 1961, uma verdadeira onda de relatos semelhantes passaram a ocorrer. Hoje, testemunhos desses seqüestros contam-se aos milhares.
"Méheust observa que os relatos das décadas de 60 e 70 eram bem diferenciados e denotavam grande pujança de imaginação criativa por parte de seus autores. Mas, a partir do início dos anos 80, esses relatos se organizam, tomam-se mais precisos, e se conformam cada vez mais a modelos bem definidos. Isso se deve, segundo o estudioso, à melhor organização daquilo que ele chama de 'meio associado' (trabalho dos pesquisadores ufólogos, edição de revistas e livros especializados, divulgação de massa através da mídia).
'Todos esses promotores de modelos padrões de seqüestros colaboram para a organização e o desdobramento da nova mitologia. Investigadores e ao mesmo tempo teóricos do assunto, eles atuam sobre os alegados seqüestradores que hipnotizam; selecionam, dos depoimentos que obtêm dos hipnotizados, as informações que confirmam os seus pressupostos; e contribuem dessa forma, sem que o percebam, para criar e promover a ordem que eles acreditam descobrir.' Atribuindo o fenômeno ao imaginário, Méheust diz que dele 'devesse conservar dois traços fundamentais. O primeiro é o caráter estereotipado dos procedimentos adotados pelos visitantes cósmicos. O segundo traço concentre ao sentido que se depreende desses estranhos relatos.
Com freqüência, durante os raptos, os seqüestradores revelam suas intenções. Elas variam quanto aos detalhes, mas giram ao redor de um tema lancinante: o esgotamento da vida.
Sua vitalidade está em baixa, não conseguem mais se reproduzir o seu sol vai morrer, e eles vêm até nós para absorver nossas emoções, para recolher materialorgânico e genético, tanto dos humanos quanto dos animais.
Eles necessitam, de algum modo, apoiar-se à vida humana para não desaparecer."2 Seja realidade ou mero produto da imaginação, nenhuma pessoa medianamente informada pode ignorar o enorme volume de informações sobre discos voadores e seus misteriosos tripulantes. O fenômeno ufológico tem sido objeto de abordagens muito divcrsificada3, não escapando nem mesmo a teoria psicológica, que veremos em seguida.


Explicações psicológicas - No excelente trabalho já referido, de autoria de Luis Pellegrini, notório conhecedor da matéria que ora na ocupar tempo, lemos que, diante "desse quadro de quase totais incertezas que caracteriza o mundo dos discos voadores, formou-se também uma outra corrente, pouco ou nada preocupada com a realidade objetiva do fenômeno ufológico, e sim interessada no aspecto subjetivo da questão. Ou seja, pessoas que se preocupam em saber o que os UFOS significam para nós, humanos do atual momento histórico, e qual a importância psicológica individual e coletiva que esse mistério representa.
Um dos grandes precursores dessa abordagem foi o psicólogo Carl Gustav Jung. Embora declaradamente cético a respeito dos UFOS, Jung não conseguiu ficar isento ao seu fascínio. Ele logo percebeu que muitos, em todo o mundo, acreditavam em discos voadores e, mais que isso, desejavam que eles fossem reais. Essa constatação foi o ponto de partida de um importante livro de sua autoria, Discos voadores, um mito moderno de coisas vistas no céu. Focalizado não na realidade ou irrealidade objetivas dos UFOS, mas no seu aspecto psíquico, Jung os entendia como 'boatos visionários', como um mito em formação, o centro de um culto quase religioso, como portadores de fantasias tecnológicas e redentoras, como projeções de conteúdos da psique inconsciente, como símbolos do Self ou da totalidade psíquica." Em seguida, Pellegrini afirma que no referido livro Jung "desenvolve uma análise psicológica do fenômeno dos discos voadores e analisa a dimensão simbólica desses 'signos do céu'. Para ele, numa civilização de alta tecnologia, o espaço celeste tornou-se objeto de novas expectativas.
A embriaguez suscitada pela conquista espacial pode exaltar a imaginação até u puniu em que ela considera as viagens interplanetárias como uma realização possível. Mas o desejo atribuído aos extraterrestres de nos visitar já se encaixara no quadro de uma conjectura mitológica derivada de uma projeção do inconsciente. Um mito vivo se constituiu, segundo Jung, a partir de uma situação de aflição psicológica, e é essa aflição que lhe serve de substância nutritiva. O mundo moderno faz pesar sobre os rito'>espíritos uma angústia coletiva que _ se projeta em direção aos céus sob a forma de corpos circulares luminosos. A partir daí, a análise junguiana reconhece nessas aparições uma analogia com o símbolo ancestral e universal da totalidade psíquica: a mandala, motivo budista e hinduísta do círculo mágico. Este arquétipo, saído do inconsciente coletivo, é dotado de um significado numinoso: ele se traduz a aspiração a uma plenitude e a um desabrochamento total das nossas possibilidades. Como diz Jung, a linguagem do inconsciente segue 'uma trama instintiva e arcaica que, devido a seu caráter mítico, não pode mais ser discernida e reconhecida pela razão.' Assim, os discos voadores representaram, sob uma forma adaptada ao imaginário moderno, conteúdos latentes do psiquismo. Não integrados pelo consciente e carregados de afetividade, esses conteúdos aparecem como fatos dotados de uma realidade física: 'a mandala e sua totalidade redonda torna-se um engenho interplanetário, pilotado por seres inteligentes.' interessante observar que as abduções (seqüestros) configuram, tanto para a psicologia como para a antropologia, o fenômeno ufológico fundamental, porquanto tais disciplinas jamais tiveram o ensejo de acompanhar o desenvolvimento de uma mitologia.
Um aspecto dessa problemática que tem causado perplexidade entre os psicólogos é o fato incontestável de que a maio1-ia absoluta dos abduzidos (seqüestrados) não possuem características próprias da psicopatologia e são pessoas honestas, dando verossimilhança aos relatos dos seqüestros de que foram vítimas".
Pellegrini termina sua matéria dizendo que estudiosos como Méheust concluem que "os relatos dos seqüestrados encenam, como para a conjurar, a deterioração das relações humanas. O extraterrestre dos discos voadores é o inquietante homem do amanhã, tal como tememos que ele se torne: um monstro de frieza, de indiferença, robotizado, efetuando com método imperturbável as tarefas para as quais foi programado." Será isto mesmo? Ou esses enigmáticos seres extraterrestres e suas naves cósmicas seriam a prova evidente de que não estamos a sós no Universo, de que de fato existe vida inteligente fora da Terra?


Vamos analisar o tema à luz do Espiritismo.

Pluralidade dos mundos habitados - Este é um dos princípios básicos da Doutrina Espírita 3, de acordo com o qual nada confere à Terra o privilégio de ser a única residência de seres racionais e inteligentes, porque é um pequeno globo quase imperceptível na imensidão do Universo.
Com efeito, o homem terreno está longe de ser, como supõe, o primeiro em inteligência, em bondade e em perfeição. Entretanto, há homens que se têm por rito'>espíritos muito fortes e que imaginam pertencer a este pequenino globo o privilégio de conter seres racionais. Orgulho e vaidade!

Julgam que Deus criou o Universo só para eles !

Na realidade, Deus sabiamente povoou de seres vivos a pluralidade dos mundos, concorrendo todos eles para o objetivo final da Providência.
Acreditar que só os haja no planeta que habitamos fora duvidar da sabedoria de Deus, que não fez coisa alguma inútil. Certo, a esses mundos há de ele ter dado uma destinação mais será do que a de nos recrearem a vista. Aliás, nada há, nem na posição, nem no volume, nem na constituição física da Terra, que possa induzir à suposição de que ela goze do privilégio de ser habitada, com exclusão de tantos milhares de milhões de mundos semelhantes.
Resta saber as condições gerais dos habitantes desses mundos. Será que eles têm as mesmas características do homem terreno? Existirão homens e mulheres com corpos semelhantes aos nossos? Pelo que nos foi dado saber, eles são seres apropriados à constituição física de cada globo; entre os habitantes desses orbes uns são mais, outros menos adiantados do que nós, do ponto de vista intelectual, moral e mesmo físico. Ademais, sabemos que é possível entrar em relação com eles e obter esclarecimentos sobre seu estado; sabemos ainda que não só todos os globos são habitados por seres corpóreos, mas que o espaço é povoado por seres inteligentes, invisíveis para nós, por causa do véu material lançado sobre nossa alma e que revelam sua existência por meios ocultos ou patentes.
Estas informações foram dadas pelos Espíritos e estão perfeitamente de acordo com o relato dos ufólogos, que atestam as diversas condições físicas, morais e intelectuais dos possíveis seres extraterrestres que mantiveram contatos com pessoas humanas. Consta que alguns deles, menos adiantados, têm onze sentidos, e outros, mais desenvolvidos, trabalham com até dezesseis sentidos, enquanto que os habitantes da Terra possuem apenas cinco sentidos (visão, audição, paladar, tato e olfato). Vemos, portanto, muita semelhança entre as comunicações dos Espíritos e as pesquisas ufológicas sérias.


Conclusões - Diante do exposto, podemos concluir que:


I - inúmeros depoimentos, fotografias e filmes atestam que seres estranhos e objetos voadores foram vistos em diversos pontos do planeta Terra, sem que pudessem ter sido identificados com pessoas ou objetos conhecidos;


II - as explicações psicológicas que foram dadas para os avistamentos, contatos e abduções (seqüestros) são insuficientes para explicá-los, até porque praticamente todos os indivíduos que afirmam ter avistado, mantido contatos ou foram abduzidos (seqüestrados) por tais seres estranhos e seus objetos voadores não identificados, que inclusive foram registrados em fotos e filmes, são pessoas sérias, idôneas, honestas e sem nenhuma característica psicopatológica;


III - esses depoimentos, foto grafias e filmes podem confirmar o princípioespírita que sustenta a existência de vida inteligente fora da Terra;


IV - pelo menos alguns desses possíveis seres extraterrestres têm traços humanóides, mas muito diferentes daqueles que são próprios do homem terreno;


V - os objetos que não teriam sido identificados, de no mi na do s OVNIS - Objetos Voadores Não Identificados, podem pertencer a seres extraterrestres, os quais, oriundos de outras dimensões, ingressam na Terceira Dimensão própria dos homens que habitam o plano físico do planeta Terra, razão pela qual não são detectados pelos radares e censores, salvo quando o avistamento interessa aos tripulantes das naves desconhecidas;


VI - a vida em outros mundos é inerente às suas próprias condições, que podem ser invisíveis aos olhos e aparelhos humanos, porquanto estariam dentro de dimensões ainda inacessíveis ao homem da Terra."


1 A Ufologia ainda não foi oficialmente reconhecida como ciência, pois embora tenha um objeto de estudo definida, ainda não elegeu o seu método científico próprio, condição inafastável para que uma disciplina seja aceita como ciência.

domingo, 1 de janeiro de 2012

SEXO ORAL FEMININO ! COMO PROCEDER !



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sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Sexo oral feminino

O sexo oral é um instrumento fundamental no desenvolvimento de uma boa relação, e por isso, não podemos deixar de nos aprimorar nesta área. Movimentos simples unidos a uma boa dose de sensibilidade pode levar qualquer mulher a loucura.


Introdução:
Não há como se fazer um bom sexo, sem a relação oral. As mulheres também adoram. Vamos conversar sobre as manhas do assunto.


Os tipos:
Existem três tipos básicos de sexo oral:
01.O sexo oral anal – O homem excita o ânus da mulher com a língua
02.O sexo oral vaginal – O homem excita a vagina
03.O sexo oral clitoriano – O homem excita o clitóris da mulher com a língua
Todos os três fornecem resultados muito bons e fazem parte do conjunto da relação. Vale ressaltar que o (1) e o (2) devem ser guardados para as pessoas com quem temos um nível mais alto de intimidade.
O anal:
Talvez este seja o mais divertido dos três. Conhecendo a pessoa, e fazendo uma boa higiene antes da relação você não precisa ficar com grandes preocupações. Se sexo anal está nos seus planos, este item é parada obrigatória.
Pessoalmente gosto de fazê-lo com a menina de quatro com o quadril bem empinadinho, mas, qualquer outra posição pode ser escolhida. Comece fazendo uma rápida massagem com o dedo na entrada do ânus, isto é um aquecimento para o que vai vir. A partir dai você deve começar a brincar com a língua, não se esquecendo que você deve mantê-la sempre bem molhada para maximizar o tesão. Primeiro comece com leves toques em volta do orifício, depois passe para leves movimentos circulares, depois leves toques no orifício, e à medida que o tesão da menina for aumentando, vá introduzindo cada vez mais fundo. Por fim, segure-a bem forte pelo quadril, e puxe-a com firmeza contra você, faça de sua língua um pênis, ela vai gostar muito.
O vaginal:
Os procedimentos básicos do sexo oral vaginal são iguais aos do oral anal com o acréscimo de alguns recursos.
Como a vagina possui os grandes lábios e os pequenos lábios, você deve dar atenção a estes também. Prenda-os com os lábios, morda com delicadeza, passe a língua em toda a extensão dos mesmos.
Procure também tocar o ponto G com a língua,: a posição mais fácil para isto é a ginecológica, também conhecida como “galinha assada”. No mais, repita os procedimentos do item anterior, usando sua língua como um pênis.
O clitoriano:
Dos três tipos, este é o que exige mais treino e experiência. Geralmente o sexo oral clitoriano oferece respostas muito positivas no que diz respeito à excitação da mulher, devido ao fato do clitóris ter muitas terminações nervosas. Ao mesmo tempo em que essas terminações nervosas lhe ajudam, podem lhe atrapalhar também. Em certos casos, a mulher pode sentir cócegas, choques, nervosismo e outras reações não agradáveis ao ser estimulada no clitóris. Então, é fundamental perceber as reações da parceira, e estudar o movimento que proporciona o maior prazer. Existem vários leitores e leitoras que nos escrevem dizendo que não conseguem ter prazer no clitóris. Uma menina definiu como “gastura” o que ela sente. Na minha experiência prática, em todas as situações que me deparei com um caso desses, o problema foi solucionado mudando a forma do estímulo.
Os procedimentos iniciais são os mesmos citados anteriormente, comece os trabalhos com leves toques do dedo, use um pouco de saliva para umedecê-lo. Tenha sempre bastante delicadeza, pois, o clitóris é muito sensível. Passe então para um mínimo toque com a língua, e permaneça assim durante algum tempo, sem pressa, vá aumentando aos poucos a intensidade dos toques, como se estivesse chupando um sorvete de casquinha, a medida que o tempo for passando, aumente a velocidade dos movimentos e mude a direção, mude de cima para baixo para direita-esquerda, faça movimentos circulares também.
Dicas profissionais:
O clitóris é coberto por tecido epitelial, se você puxar o prepúcio levemente para cima, uma área que é mais sensível ainda ficará exposta, estimulando este local o resultado pode ser excelente, ou pode ser o de irritação, faça alguns testes para descobrir.
Se a parceira estiver sentindo algum tipo de nervosismo durante a estimulação clitóris, de prioridade a movimentos direita-esquerda, no início do prepúcio, está e uma área menos sensível, e ela poderá ir se acostumando aos poucos.
Por fim, tente chupar todo o genital de uma vez só, como se estivesse saboreando uma manga, segure com os lábios o prepúcio o clitóris e os lábios.


fonte:dicas de sexo

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